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Viagem de trabalho
Há uns anos atrás, devia ter os meus 25, trabalhava para uma empresa que dava assistência a uma cadeia de supermercados nacional. Obrigava-nos a correr o pais todo, por vezes tendo de trabalhar durante a noite.
Numa dessas viagens tivemos de ir efectuar um trabalho no centro do país e lá fui com o João, cerca de 10 anos mais velho que eu, casado, um pouco gordinho. Quando chegámos tratámos de arranjar dormidas para os próximos 4 dias, mas havia uma convenção qualquer na cidade e estava tudo completamente esgotado. Depois de muita procura descobrimos uma pensão, com muito bom aspecto, mas que apenas tinha um quarto com cama de casal. Não havendo alternativa o João optou por reservar e fomos jantar, após o que nos deslocámos à dita superfície comercial e estivemos a trabalhar até às 6 da manhã. Regressámos à pensão e fomos descansar um pouco para o quarto. Tomámos um duche cada um e deitámo-nos na cama.
Passados alguns minutos às voltas, que isto de dormir umas vezes de noite e outras de dia, não é fácil, ouço o João a perguntar: “Miguel estás a dormir? Porra, não consigo.” Respondi que também estava com dificuldade e ele perguntou se podia por um filme pois talvez assim conseguíssemos adormecer. Escolheu um firme porno ao que eu disse: “Assim não será fácil adormecermos”. A cena passava-se num jantar com dois casais que a determinada altura começam na marmelada acabando por trocar de parceiro. Aquela cena de swing era excitante e comecei a ficar excitado, mas não disse nada. Na segunda cena em que um dos homens visita o outro casal e acabam a fazer um menage à troi apercebo-me de que o João já bate uma punheta debaixo dos lençois. Tirei os sleeps que já me apertavam e também eu fiz o mesmo e acabamos a ver o filme cada um brincando com o seu mastro. Nenhum de nós se veio mas foi bom aquele momento.
Virei-me de costas e tentei adormecer mas nem sequer me lembrei de voltar a vertir os sleeps. Acordei a meio da manhã com o João encostado a mim, quase fazendo uma conchinha e sentido o mastro dele encostado no meu rego. Fiquei silencioso e não me mexi, tentando que ele não percebesse que tinha acordado. Ele encostava-se a mim e rocava-se pelo rego do meu cu tentando que o caralho dele ficasse o mais próximo de mim, A sensação era agradável e deixei-o ficar naquela dança junto do meu cu, mas fiquei de pau feito que acho ele se apercebeu. Passado algum tempo esporrou-me as costas e deve ter acabado por adormecer.
Já anteriormente durante a juventude, com um colega de escola, tinha brincado um pouco, mas não passou de umas masturbações mutuas e um ou outro broche. Desta vez tinha tido um caralho encostado ao meu cu, o que era uma estreia.
O fim de tarde e noite correram sem qualquer referencia ao que tinha acontecido. Regressados à pensão perguntei se queria ver outro filme e ele pegou logo no comando escolhendo um filme interracial, onde o negro que fazia as cenas tinha um bacamarte descomunal. Desta vez, com os cobertores para trás não tivemos qualquer problema em bater à punheta enquanto víamos o filme e olhávamos um para o outro. A meio da segunda cena ele poe a mão dele no meu caralho e começa a punhetar-me aproveitando para lhe fazer o mesmo. Tinha um caralho normal nem muito grande nem muito grosso mas ao contrario de mim não estava rapado. Continuámos a estimular o outro até que lhe peço para parar pois não me queria vir logo. “Vem Miguel, dá-lhe um beijinho, estou cheio de tusa e adorava uma mamada.” Fazendo-me difícil lá me abaixei e comecei a chupar aquele caralho. Confesso que tinha algumas saudades daquela sensação Passei a minha língua por todo aquele mastro e abrindo a boca fui enfiando devagar, tendo o cuidado de não tocar com os dentes. Ele gemia. Lambi-lhe os tomates enfiando-os na boca um de cada vez e voltei a passar a língua por todo aquele mastro. Quando o voltei a enfiar na boca ele não aguentou mais e veio-se. Aquela lagonha quente e um pouco salgada foi ao fundo da minha garganta e engasgei-me retirando-o de imediato. “Adorei, muito melhor que o da minha mulher!, Nunca o fiz mas deixa-me ajudar-te também. Deitou a cabeça na minha barriga e ia lambendo a cabecinha ate que finalmente ganhou coragem e lá o enfiou na boca. Não foi nada de especial e vim-me, praticamente, graças à punheta que ele não parou enquanto tentava chupar. Assim que sentiu o primeiro jacto retirou da boca e acertei-lhe na cara.
No dia seguinte não foi necessário qualquer filme, assim que entrámos no quarto ele sentou-se na cama, desapertei-lhe as calças e comecei a mamar aquele caralho. Fazia-o com vontade. Tinha saudades de chupar e era uma oportunidade única de voltar a ter um mastro na boca. “Gostava de comer” ouvi. Assustei-me um pouco, não que não me apetecesse mas na realidade nunca o tinha feito. Já tinha introduzido os meus dedos e inclusive uma cenoura mas ainda assim não tinham o volume daquele caralho. Expliquei-lhe que nunca o tinha feito e por isso teria de ir devagar para não me magoar. Acenou com a cabeça.
Deitei-me na cama com a cabeça na almofada e o rabo empinado. Apanhou o meu membro e começou a chupar enquanto passava os dedos pelo meu buraco. Foi pondo um pouco de óleo e enfiando primeiro um, depois dois e finalmente três dedos em mim, lubrificando o meu rabinho com aquele óleo. Colocou o preservativo e colocou a cabecinha na porta do meu cu, empurrando devagarinho, provocando-me alguma dor, que aguentei sem gemer até que ao fim de alguns minutos estava todo dentro de mim. A sensação de estar preenchido era enorme, o que não era de estranhar. Devagar começou aquele movimento de vai vem dentro de mim, dando-me tempo para me habituar. “Vou ficar quieto e enfia-te tu em mim”. “Mas deita-te antes”, pedi eu, o que ele fez. Sentei-me naquele mastro sem vela e fui-me enfiando até me sentir completamente preenchido e comecei a cavalga-lo à medida que me sentia melhor com ele em mim. Não tardou a vir-se e após retirar o preservativo lambi-o até o deixar limpinho e já duro de novo. Mas ele preferiu fazer um 69 e acabamos por nos vir (ele novamente) na boca um do outro. Foi a primeira vez que ele engoliu. Beijámo-nos pela primeira vez e adormecemos, com ele abraçado a mim e o caralho escondido no meu rego do cu.
A semana prometia…