Uma tia fenomenal!
Tinha eu os meus 16 anos quando tudo começou.
Minha tia, uma mulher emigrada em França, baixinha com 35 anos mas com tudo no sítio, divorciara-se recentemente.
E como uma mulher que tinha casado cedo e queria explorar a vida de solteira, fez a primeira coisa que lhe veio à cabeça: Silicone, lipo-aspiração e uma plástica à cicatriz que tinha da cesariana que fez quanto teve o seu filho.
Ela não era má, mas depois da “mudança”, tudo ficou ainda melhor. Ancas largas, perna grossa, cintura fininha e tinha passado de um peito 34B para 38C… Deixem-e dizer que foi uma grande “surpresa” quando ela voltou de França naquele estado!
Ela queria voltar a sair à noite após o divórcio e como é claro, alguém tinha que lhe ficar com o filho, de 4 anos e eu, como é claro, ofereci-me para tomar conta do filho da minha tia favorita (pudera!).
Na primeira noite que fiquei com eles, ela chegou eram umas 3 da mad**gada. Eu, ainda acordado, fui abrir-lhe a porta. Era uma noite fresca e reparei que se notava tudo debaixo da blusa, branca, justinha, com um grande decote. Fiquei de boca aberta a olhá-la fixamente. Ela sorriu e eu, atrapalhado, perguntei se se tinha divertido, ao que ela respondeu:
– Diverti-me muito mas a noite podia ter acabado melhor.
Na altura, ingénuo, não fazia ideia do que ela estava a querer dizer. Para dizer a verdade, até me faz rir tão ingénuo que eu era.
Entrando em casa, ela pergunta-me quanto eu queria pela noite de babysitting, ao que eu respondi: “não é nada…”, mas o dinheiro até me fazia jeito.
Dito isto, ela vira-se para a mala dela e num movimento visivelmente propositado, deixa cair a carteira. Dobra-se para apanhar e pergunta quanto eu queria.
Ela estava mesmo a provocar, sabia que eu tinha estado a olhar para ela e fez de propósito para mostrar a “string” vermelha de baixo da mini-saia preta. fiquei com uma tesão instantânea, enorme, quase a vir-me só de olhar.
Nisto, ela vira-se para trás e pergunta-me de novo quanto queria e eu, vermelho, não só de vergonha, estava sem palavras. Ela puxa de 10€, dá-me as boas noites e dá-me dois beijos no canto da boca.
Fui a pé para casa, que ficava logo ao lado e mal conseguia andar. As pernas tremiam, tesão enorme, não me saía da cabeça a minha tia, que eu tanto gostava. Nunca tinha pensado nela daquela maneira, sentia-me um tarado, perverso, pensava que aquilo não era maneira de ver as pessoas da família.
Era boa, sim, tinha perfeita noção disso, mas daí até imaginar o que estava lá por baixo… Achava que estava a passar dos limites.
Chegando à cama, claro, tudo isso passou, não aguentei, tive que me masturbar…
Foi das melhores noites de masturbação que tinha tido até então, foi até ser dia. (Digamos que o dia nasceu 3 horas depois, pois era Verão, hehe)
Mais um fim-de-semana, mais uma saída da minha tia, mais uma noite de babysitting para mim.
Desta vez ela chegou mais cedo, pouco passava da uma da manhã e senti o carro dela a chegar, mas ela não aparecia.
Saí, fui ver à garagem e estava ela deitada sobre o volante. Tinha bebido mais do que a conta, nem sei como ela chegou a casa.
Ajudei-a a sair do carro, ela vinha debruçada em mim. Entrámos, sentei-a no sofá e fiquei com ela para me certificar que ela estava bem e não só… Estava a adorar a visão do peito dela quase a sair pelo decote mas ela, como é claro, reparou e começou a querer conversar:
– “Então e o pequeno portou-se bem hoje?” -disse ela.
– “Sim tia, portou-se bem e foi dormir cedo.”
– “Então e não te chateias de ficar aqui? Não queres sair também? Ir ter com a namorada?”
Ela sabia perfeitamente que não tinha com quem sair e que não tinha namorada, por isso nem soube bem o que responder, disse-lhe apenas que não saía e que não tinha namorada, coisas que ela já sabia.
Depois faz-me uma pergunta saída do nada e que só mesmo a bebedeira seria razão para o ter feito:
-“Então, se não tens namorada, és virgem ainda?”
-“Oh tia, não penso nisso, quando acontecer, aconteceu”- disse eu, vermelho que nem um tomate…
Ela levanta-se, meio a cambalear e diz-me:
-“Espera aí um bocadinho que eu vou só à casa de banho e já te pago pela noite”.
Eu esperei, sentado no sofá, já com uma tesão enorme da conversa.
Ela aparece na sala de novo, quase me vim! Veio em camisa de dormir, vermelha, semi-transparente,rendada no peito e curta o suficiente para se ver a curva de onde as pernas mudam de nome!
ela chegou ao pé de mim, com 10€ na mão e eu sentado, fiquei à mesma altura da coninha dela… Ela viu que eu não tirava os olhos, e disse-me:
-“Toma lá e vem cá amanhã que na segunda é feriado e devo sair outra vez.”
Lá fui eu para casa, outra vez com uma enorme tesão, vir-me até ser dia.
No dia seguinte, fui ter a casa dela como combinado. Foi antes do jantar, pois ela ía jantar fora. Chegadno lá, ela abre-me a porta e diz-me pra entrar:
“Toma conta do primo que eu vou só tomar um duche”- diz-me ela…
Ouvi a água a correr e não me contive…
Meu primo, estava entretido a brincar e eu, sem fazer barulho, levanto-me e vou até à porta da casa de banho. Estava toda aberta para trás, espreito e vejo que ela está mesmo a entrar para o chuveiro. Vi a minha tia completamente nua pela primeira vez! Meu coração quase saltou disparado, tal como a minha picha!
Acho que ela ainda me viu pelo canto do olho, mas não desisti. Entrei de mansinho e vi-a no chuveiro, de costas para a porta, portas do chuveiro transparentes, via-se tudo, escondi-me de maneira a que ela não me visse a olhar, Ela vira-se de frente para onde eu estava, ela estava completamente depilada, esfregava-se toda e eu a imaginar-me no chuveiro com ela a chupar-lhe aqueles mamilos pequenos mas perfeitos e que faziam parecer o seu peito ainda maior. (Era essa a experiência que eu tinha até então, chupar mamilos)
Não aguentei, tinha uma tesão enorme e tirei-a para fora. Era novo mas já tinha um pau relativamente grande, era o maior da minha turma (os garotos não tinham mais nada para fazer, hehe).
Ela no chuveiro, eu a masturbar-me com aquela visão, digna do começo de um filme pornográfico. De repente ela começa a sorrir, deve ter-me visto, estava escondido mas do local onde estava, viam-se duas coisas: a minha cara, todo corado e quase a babar-me e o meu pau, com a minha mão freneticamente a bater como se não houvesse amanhã.
Nisto o meu primo chama-me… Raio do miúdo teve pontaria, assim que chego à sala, minha tia acaba o duche.
Ela sai do WC e estou eu deitado no sofá. Ela vem só de toalha enrolada à volta do peito, mas a toalha era mais pequena do que ela pensava, ou então teria feito de propósito…
Ajoelha-se ao pé do filho de costas para mim e inclina-se para a frente, de gatas, a brincar com o filho. Ela sabia perfeitamente o que estava a fazer. Eu a ter aquela visão do paraíso, cheio de vontade de enfiar a cara do meio daquelas nádegas carnudas… Cona perfeita, rosadinha, Cu daqueles que mesmo não gostando de cu, só apetece ir comer, estava a ficar louco de tesão, mais uma vez…
Nisto toca o telefone, ela vai atender para o quarto e deixa-me com uma tesão enorme que se notava perfeitamente por baixo dos calções. Ela volta logo a seguir e diz-me:
-“Olha, já não vou sair hoje.”
-“Então eu vou embora que pode ser que a minha mãe ainda me faça o jantar”- respondi.
-“Nada disso, já tinha combinado comigo e eu faço alguma coisa para comermos.”
-“Está bem tia, então deixa-me ajudar.”
-“Deixa-me só ir vestir e vamos fazer qualquer coisa para comer.”
Demorou pouco, mas também não tinha razão para demorar, veio só de roupão, disse que não lhe apetecia estar com trabalho e que também não estava com ideias de receber mais ninguém em casa. Fomos então fazer o jantar, ela baixou-se várias vezes ao pé de mim e via-se claramente o que estava debaixo do roupão: Duas belas mamas que apesar de falsas, pareciam perfeitas, sem sutiã…
Suspeitei logo que não traria qualquer roupa interior e tal pensamento deixou-me logo entesado. E eu de calções,a notar-se perfeitamente que o monstro queria acordar.
Ela roça-se por duas ou três vezes, era impossível ela não ter notado…
Fomos jantar, sentados lado a lado, de frente para a TV e eu, ainda cheio de tesão, desviava o olhar para o decote do roupão onde, uma vez por outra, se vislumbrava o conteúdo e eu ficava já com vontade de pegar nela e de a comer mesmo em cima da mesa!
A meio do jantar, ela deixa cair um talher, e debruça-se para o apanhar. Para se apoiar, mete a mão na minha perna, mas acerta exactamente no lado para onde estava o monstro que teimava em não ficar quieto…
Eu assusto-me, mando um salto na cadeira, ela fica vermelha de vergonha. Ficámos a olhar-nos por momentos, eu assustado, ela a humedecer os lábios como se tivesse ficado com vontade de mais, mas continuámos a comer…
Depois de jantar, quis beber um licor e ofereceu-me também… Bebemos, vimos TV, bebemos mais um pouco e conversámos sem nunca mencionar o que se tinha passado.
Minha tia, vendo o meu primo adormecer no sofá, levou-o para o quarto. Quando volta vem com a mesma camisa de dormir do outro dia, mas desta vez, notava-se perfeitamente que vinha sem a cueca…
Vai mais uns copos, estávamos os dois já sem papas na língua e ela pergunta-me:
-“Que estavas a fazer na casa de banho quando eu estava no duche?”
Pensei para mim:
-“Já está, fui apanhado, estou fodido…”
-“Pensavas que eu não te tinha visto?”
Eu, prontamente:
-“Desculpa, ouvi um barulho e fui ver se estava tudo bem.” (Nunca soube mentir)
-“Pois, pois.”- Respondeu com um sorriso- “Eu sei bem o que estavas a fazer e sei bem o que viste”.
Eu já nem sabia onde me enfiar, mas ao mesmo tempo, começou a dar-me uma tesão enorme ao lembrar-me de tudo de novo.
Ela continuou:
-“E que se passa aí em baixo?” Disse ela, olhando para os meus calções que estavam como se eu tivesse escondido lá um bolicao.
Sem vergonha (o álcool tem disso), respondi:
-“Oh, que queres que eu faça? Passaste a noite a provocar-me!”
-“Eu!?” -respondeu ela, muito atrapalhada
-“Sim, tu! Vieste para aqui de toalha a mostrar o cu, depois fomos fazer o jantar e andavas quase com as mamas de fora e depois, ao jantar ainda me meteste a mão. E agora vens para aqui em camisa de dormir e sem cuecas!”
Ela pensa por um bocado, olhando o copo e mexendo o gelo com o dedo, chupa do dedo, chega-se ao pé de mim e sussurra-me ao ouvido:
-“Se já viste, agora é a minha vez de ver…”
-“O quê!?” -Respondi, escandalizado e ao mesmo tempo, com uma vontade quase selvagem de lhe saltar em cima. “Tu és minha tia!”
-“E então?” -respondeu- “Não é que isso te tenha impedido de ficar com tesão!”
-“Pois.”
Muito a medo lá me levantei em frente a ela baixei os calções e fiquei só de boxers, ela estava de olhos arregalados como que incrédula de como o querido sobrinho tinha crescido.
-“Eu disse que queria ver também, ainda não vejo nada”.
Nisto, pega-me nos boxers e começa a baixá-los. Ela não tirava os olhos do prémio, sentada no sofá, começou a abrir as pernas como que antecipando o que ia ter à sua frente. De repente, salta dos boxers os que ela tanto queria ver. Ela fica de boca aberta, admirando o a****l de vários ângulos mas sem nunca lhe tocar.
Ela senta-se na borda do sofá, chegando perto de mim pergunta:
-“Posso mexer?”
Apenas acenei com a cabeça, tentando ao máximo não me vir no primeiro toque.
Ela pega-lhe, a mão dela quase não dá a volta e ela admira-o, engolindo em seco e humedecendo os lábios e pergunta-me:
-“Então és virgem? É mesmo verdade?”
-“Sim, sou…”
-“Então anda cá.”
Disse-me para me sentar no sofá, ajoelhou-se à minha frente e enquanto tirava a camisa de dormir disse:
-“O que vamos fazer, não pode sair daqui. Vou mostrar-te como se fazem as coisas”.
Após dizer isto, atou o cabelo com um elástico que tinha no pulso e debruça-se sobre mim.
Nunca tinha sentido tal coisa! Aquela mulher sabia o que fazia! Ela meteu-lhe a boca quase até meio enquanto me acariciava, tirava-o da boca e batia enquanto me lambia os tomates e depois corria-o em todo o comprimento com aquela língua até o voltar a meter na boca e chupava como se se fosse acabar.
-“Então, gostaste?” -perguntou-me. E eu ainda incrédulo com tudo o que se estava a passar, como se fosse um sonho…
Virou-se de costas para mim e debruçou-se sobre a mesa de centro e com aquele cu virado para mim disse-me:
-“Agora tu, também quero.”
Eu sem saber o que estava a fazer, lancei-me como um leão se atira a uma gazela, notei logo que ela estava toda húmida e aquele sabor era uma coisa de outro mundo, adorei cada segundo daqueles minutos que estive a lamber e a chupar aquela cona molhada, quente e cheia de tesão.
-“Agora mete dois dedos lá dentro”
Um bocado atrapalhado, lá tentei, fazendo festas enquanto procurava bem onde meter os dedos, pois foi a primeira vez que tinha feito tal coisa. Ela estremeceu assim que os meti e comecei a fazer os movimentos típicos com os dedos enquanto admirava aquela coninha rosada e apertadinha, que pingava de tão húmida.
Ela já estava preparada para levar com o pau do sobrinho mas antes ela quis outra coisa:
-“Continua com os dedos, mas lambe-me o cuzinho também…”
Fiquei parado com a proposta dela, sabia de sexo anal, mas daí até lamber o cu, eram coisas diferentes.
Ela não desistiu:
-“Mete a língua”
Lá fui, devagar, pensando que não ia gostar do sabor ou do cheiro.
Nada disso, deixei-me levar, lambi até me doer a lingua, ela começava a movimentar as ancas para trás e para frente e não resisti a tentar enfiar um dedo no cuzinho da tia.
Ela solta um gemido, fraqueja das pernas e tira as minhas mãos dela.
-“Tu és bom. Acabaste de fazer a tia vir-se.Agora tens que te vir também”.
Nisto salta-me para cima e fiquei com aquelas mamas enormes mesmo em frente à minha cara. Ela pega no meu pau e guia-o para a sua cona. Entrou a custo, gemeu até o conseguir enfiar todo…
Saltava em cima de mim enquanto lhe chupava as mamas, ela gemia, quase ao ponto de acordar o filho.
Após alguns minutos, estava pronto a vir-me e disse-lhe:
-“Sai tia, sai que eu estou quase!”
-“Espera! Ainda temos outra coisa para fazer e aí podes vir-te à vontade”
-“O que é?”
-“Põe-te de pé.”
Assim fiz… Meti-me de pé e ela mete-se de joelhos em cima do sofá, de costas para mim e diz-me:
-“Quero que te venhas dentro do meu cu!”
Mais uma vez, ela apontou-me o caminho e disse-me para ter calma.
Lá fui eu, aos poucos, metendo. Tão apertado que era, mas ela não se negava, muito menos, eu. Ela soltava uns gemidos, meio dor, meio prazer e dizia-me:
-“Não pares, continua a meter…”
Até que o meti todo. Nem queria acreditar no que aquele cu aguentava… A cona dela, conseguia levar pouco mais de metade, mas o cu…? Mais pau houvesse!
-“Deixa-me ser eu a comandar, tem que começar devagar…”
À medida que ia aumentando o passo, ela começou a falar comigo:
-“Tu pensas que eu não sei que ficas teso quando me olhas? Eu sei bem que querias isto tanto quanto eu! Agora, dá-me!”
Eu nem pensei duas vezes. Agarrei-a pelas ancas e controlei eu o passo. Foi o mais forte que conseguia! (era novo…!)
Ela começou a tentar afastar-me com as mãos pois estava a magoá-la, mas não deixei. Agarrei-a pelos braços e continuei a meter fundo e com força.
Ela começa a soltar mais a garganta, já sem medo de acordar o meu primo, gritando, já não de dor, mas de prazer, até que nos viemos ao mesmo tempo, gritámos os dois, nunca me tinha vindo daquela maneira…
Enchi-lhe o cu de leite quente enquanto ela ali ficou, quase inanimada, com o corpo a estremecer… Tirei o pau, escorria o leite e vi aquele cu que eu tinha acabado de comer, bem aberto…
Sentei-me ao lado dela, ainda de pau feito, ela olhou para mim com um olhar de satisfação e diz-me:
-“Espero que isto não seja só hoje… E agora tenho que arranjar outra pessoa para ficar com o teu primo”- sorriu
Não voltei a tomar conta do meu primo, comecei a sair à noite com ela…
Fazíamos noitadas, praia, saídas de fim de semana… Introduziu-me ao sexo e ensinou tudo o que havia para aprender…
Durou até aos meus 19 anos, até ao ponto em que arranjei uma namorada na faculdade.
Mas foi a minha tia que me fez ter gosto pelo sexo, sem medo de experimentar coisas novas e sem me arrepender de tal…
Ainda hoje nos olhamos de jeito diferente como que com sentimento de nostalgia pelos tempos passados juntos…