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Minha professora gostosa!
Meu conto é sobre uma linda professora que eu tinha um imenso desejo. Todos a admiravam, desde os próprios professores até os alunos. Ela era o sonho de qualquer mortal, uma mulher de 36 anos, chamada Sheila, morena clara da pele bronzeada, medindo 1,74 metros, olhos cor de mel e cabelos ruivos da cor do fogo, bumbum grande, seios volumosos, lábios carnudos, pernas torneadas e o mais lindo, uma pequenina pintinha em seu pescoço.
Cada vez que ela passava por mim, rebolando aquela sua bunda gostosa, eu ficava louco. E quando vinha tirar minhas dúvidas sobre a matéria, ela se abaixava e eu não tirava os olhos dos seus grandes peitos empinados que quase saltavam para fora do decote. Séria e enérgica com todos, algo que me atraía muito mais. Ela não admitia qualquer tipo de piadinhas ou indiretas. Eu estava no último ano da faculdade e não poderia deixar passar a oportunidade de ganhar pelo menos um beijo daquela deliciosa professora. Eu era sempre o último a sair da sala e inventava várias vezes que tinha alguma dúvida. Ela vinha me explicar bem perto e eu falava bem baixinho em seu ouvido.
Certa vez ela fez uma declaração pra toda minha turma dizendo que me adorava e logo depois de todos virarem pra frente me deu um abraço. Eu que estava sentado, pude sentir seus belos seios roçando em meu rosto. Ela se virou com um olhar diferente e eu fiquei imaginando como seria bom fuder aquela professorinha, mal sabia eu que este dia não estava muito longe. Faltava então cerca de dois meses para minha formatura quando eu pedi a ela que entregasse o canudo para mim no dia da colação de grau. Ela disse que não queria que esse dia chegasse, pois ela perderia seu aluno preferido. Lá estava eu com 22 anos e meu desejo insaciável por aquela mulher que só crescia cada vez mais.
Eu acabei piorando em sua matéria e ela disse que eu teria que fazer um trabalho extra para não reprovar, já que o risco era grande. Naquela semana tudo começou a mudar, de vez em quando percebi que ela me olhava de um jeito estranho, parecia estar com desejo. Numa bela manhã fiquei parado ao lado de sua mesa depois do término de um trabalho e claro quando todos já haviam saído da sala, ela estava me explicando o que eu havia errado no exercício quando me pediu licença para arrumar seu sutiã que estava incomodando, ela de leve afastou a blusa para baixo na parte do decote e levantou seu seio direito. Naquela hora meu pau ficou duro vendo aquele peito como eu nunca havia visto.
Ela me pediu desculpas pelo ocorrido e eu fiquei vermelho de imediato. Eu estava escorado no quadro e sua mesa ficava no canto direito da sala. Sheila então me pediu que eu ficasse a sua direita para ela continuar a explicação. Fiquei preso entre a sua cadeira e as paredes, aí ela se levantou da cadeira e veio para trás estacionando aquela bunda gostosa bem no meu pau só pra ter certeza de que ele estava duro, ela ficou um tempo ali recolhendo as pastas dela e rebolando aquele rabo grande na minha pica. Eu fiquei muito louco!
Duas semanas antes da entrega das notas ela me disse: “Amanhã quero que você fique depois da aula pra fazer o restante do trabalho!”. Naquela noite eu estudei muito. Chegou o outro dia e Sheilinha, minha professora querida, me disse que era pra eu ficar na sala depois que a aula acabasse. O sinal tocou e todos saíram. Ela me disse que iria até a diretoria pegar alguns materiais de estudo. Passou cerca de meia hora depois que o sinal havia batido e apareceu a Sheila novamente, se desculpando pela demora e dizendo que agora que a faculdade estava praticamente vazia seria melhor para eu me concentrar no trabalho, ela trancou a porta e disse que assim seria melhor pois ninguém iria me atrapalhar.
Perguntei se o trabalho seria difícil e ela largando a pasta em outra mesa respondeu que sim, mas disse que seria um presente de formatura para mim também. Ela me entregou uma folha em branco e quando perguntei se esse era o trabalho, ela me respondeu sentando na mesa abrindo suas pernas e mostrando sua calcinha por debaixo da saia: “Não! O trabalho não é esse!”, me grudando um beijo quente e cheio de tesão. Nesta hora fiquei louco! Era o meu sonho que se realizava ali. Minha mão foi descendo pelo seu pescoço e eu peguei com as duas mãos naqueles peitões!
Daí comecei a lhe dar um banho de língua. Passei a língua sobre suas pálpebras com delicadeza, dando uma série de beijinhos, tocando seus cílios com os lábios e a língua. Nas orelhas percorria alternadamente toda a parte interna e externa com a língua ligeiramente umedecida, respirando bem perto delas e eu a via se arrepiar todinha. Roçava os meus lábios nos dela procurando a ponta da língua, intercalando com beijinhos, prendendo o lábio dela entre os meus dentes e acabava por invadir a sua boca com vigor explorando a gengiva e o céu da boca, interrompendo o beijo suavemente e começando de novo…
Nesse momento ela se afastou de mim e começou a tirar sua roupa. Começou pela blusa, deixando de fora os seus enormes melões, que eram realmente grandes e deliciosos. E ela me perguntou: “Gosta desses peitos de fora né?!”. Eu respondi: “Adoro!”. Comecei a lamber sua boca e seu pescoço, enquanto minhas mãos percorriam suas costas até chegar naquela maravilha de bunda empinada que rebolava em cima do meu pau cada vez mais duro. Eu apertei bem seu bundão com toda minha vontade, enquanto lambia o pescoço e os peitões da minha professorinha.
Nossos corpos a essa altura já estavam pegando fogo. Ao chegar em seus seios, eu os beliscava de leve e enrolando com a ponta dos dedos, os segurava com força, lambia os bicos com a ponta da língua em movimentos circulares, alternando com um vai e vem rápido. Logo se endureceram e comecei a sugá-los de leve, depois com um pouco mais de vigor, me delirando com a reação dela, que erguia os seios pedindo mais e mais.
Fui descendo minha língua até sua barriga, circulando o seu umbiguinho com seus pelinhos dourados e indo até mais embaixo até o começo dos pelinhos de sua buceta e aí, subindo novamente para o umbiguinho. Ela tentava empurrar pela minha cabeça até sua buceta, soltando gemidos de prazer. Coloquei-a em pé e fui tirando sua calcinha, coloquei um dedo em cada lateral, mergulhei as mãos por baixo do tecido até a bunda, voltando pela lateral e então eu puxei sua calcinha devagar até os primeiros pelos aparecerem, parava, passando os dedos debaixo do tecido e pondo a peça no mesmo lugar, de novo a tirava, dessa vez mais baixo, voltando a subir a calcinha. Ela enlouqueceu completamente nesse momento!
Então, eu virei aquele linda bunda grande com pelinhos dourados e apertei com paixão e vigor, acariciando e massageando, beijando, lambendo e mordiscando. Brincava com ela, passava a língua entre as coxas e a bundona dela. Desci até seus pés e fiz o contrário, massageei seus pés e beijava eles subindo até as pernas, dando vários beijinhos e lambidinhas, chegando até suas coxas.
Logo fui até a sua bucetinha cheirosa, que estava fervendo e úmida de tesão, passando minha língua em suas virilhas e, por fim, passando a minha língua em toda a extensão da sua buceta, mordia, lambia seu clitóris sugando tudo. Beijava sua buceta deliciosamente e passava minha língua em seu cuzinho. Fiquei bem embaixo de suas pernas, alternando chupadas em sua buceta e em seu cuzinho. Ela rebolava em minha língua feito uma puta. Até que ela sussurrou gemendo: “Agora, eu vou te ensinar algo!”.
Sheila então abaixou a minha cueca e tirou meu pau para fora, que estava latejando e pulsando de tanto prazer. Ela agarrou o meu cacete com vontade e começou a chupá-lo. A sua língua percorria toda a extensão do meu pau, das bolas até a cabeça. Ela chegava a abrir totalmente a boca, abocanhando toda a cabeça do meu pau. No momento que me punhetava, ela me confessou: “Tinha a maior curiosidade em poder dar para um aluno tão gostoso e querido!”.
Ela se levantou e nos beijamos profundamente enquanto nossas mãos percorriam os nossos corpos. Coloquei ela deitada na mesa e puxei-a pela bunda em direção ao meu corpo. Sussurrando em seu ouvido, ela fechou o olhos levemente e deu um sorriso. Antes dela poder esboçar qualquer reação, demos as mãos e deixei o meu cacete deslizar levemente até a entrada de sua buceta, fazendo movimentos circulares. Ela para comprimir um pouco a dor, mordiscava os lábios e soltava várias frases de prazer: “Ai, gostoso! Tá doendo mas está ótimo! Você está me rasgando, safado!”. E eu emendava: “Tá gostoso, minha professorinha tesuda?”.
Em um gostoso vai e vem, eu podia sentir a cabeça do meu cacete massagear o seu clitóris. Depois ela ficou por cima de mim, mas antes deu uma bela chupada em meu cacete para facilitar a penetração. Em cima de mim ela podia controlar todos os movimentos e eu aproveitava para chupar os seus seios enormes.
Eu segurava sua bunda com firmeza e a puxava junto do meu cacete, enquanto mordiscava de leve aqueles biquinhos maravilhosos. A cada socada era um grito! Ela rebolava muito, nunca poderia acreditar que aquela professora, linda e enérgica fosse esse furacão transando!
Ela gostava de todas as posições e a todo instante ela queria mais e tudo diferente! Segurei-a pelo quadril e penetrei levemente. Eu sentia rasgar novamente as preguinhas de sua bucetinha, isso me enchia muito de tesão. Eu disse a ela: “Sua bucetinha é apertadinha!”.
Foi quando ela disse algo que eu não acreditei: “Eu e meu marido fazemos sexo anal, mas ele tem um pau normal, bem menor que o seu! Gostaria de sentir como é a sensação de ser penetrada no cuzinho por uma pica desse calibre!”. Coloquei-a de quatro em cima da mesa, comecei a chupar novamente o seu cuzinho, para acostumar. Eu colocava a pontinha da minha língua e ela gritava constantemente: “Eu vou gozar!”. E então pegou um gel, que era aquele “material de estudo” que ela saiu para pegar no começo desse conto! E fez questão de passar bastante em meu cacete e eu em seu cuzinho. Foi muito difícil a penetração! A professora mordia os braços e soltava gritos abafados.
Não poderia negar que eu também gritava muito, nunca havia comido um cu tão gostoso! De quatro, ela fazia movimentos circulares para ajudar a penetração do meu cacete. Entrando a metade, já estava o bastante, não tinha mais nada a penetrar. Ela dava pequenos gemidinhos, rebolando sobre o meu cacete. Até que ela acelerou o movimentos e disse: “Eu vou gozar!!!”. Ela teve um orgasmo delicioso pelo cu e sua buceta nesta altura já estava toda inchada.
Em seguida ela me disse: “Agora, meu aluninho, eu quero ver você gozar! Vou lhe aplicar um exame oral!”. Ela fez uma gostosa chupeta até eu gozar dentro de sua boquinha! E ela não perdeu uma gota sequer de minha porra!
Ela se vestiu e com um sorriso me disse: “Parabéns! A tua nota é dez!!! Está aprovado com louvor!”. Eu me formei e ela me entregou o canudo na festa de formatura. Morro de saudades daquela professora tesuda chamada Sheila!