Memorias de um massagista – Paula A. 1

Memorias de um massagista – Paula A. 1
A Paula é uma daquelas clientes que começou por vir fazer massagens terapêutica devido a vários problemas de saúde.Um dia a conversarmos por mensagem ela disse-me que tinha um grande fetiche, visto que já tínhamos alguma confiança, perguntei-lhe que fetiche era esse e se por acaso pretendia que eu a ajudasse nesse fetiche.
Ela não me respondeu, mas como eu sabia que ela em situações mais complicadas se retraia e se fechava, deixei o tempo passar, esta situação era por assim dizer uma situação complicada para ela, por tem muitos complexos, é gorda, feia, tem 38 anos mas parece que tem mais de 50 e é casada com um gajo que mais parece um padre, só a fode 1 vez por mês e ela é ninfomaníaca, coisa que o marido diz ser uma coisa do diabo!
Passados dois ou tres dias lá me respondeu:
– Adoro o sado-masoquismo, ser dominada, que me batam.
Opa!!!, pensei eu, uma submissa! Gosto disso !!
Após algumas mensagens em que ela se abriu mais, percebi que permitia tudo, mas mesmo tudo, desde que não ficasse com marcas, para que o marido não percebesse.
Marcamos então a próxima sessão e quando ela chegou, assim que fechei a porta do gabinete virei-me para ela e ela estava a tirar o casaco, ao por o casaco em cima do sofá, curvou-se e empinou o rabo um pouco, eu sem qualquer aviso dei-lhe logo uma palmada naquele cu gordo que a fez cair sobre o sofá de cabeça para baixo.
Com a cabeça ainda enfiada entre a mala e o casaco no fundo do sofá, ela olhou para mim com ar muito surpreendido mas depressa mudou a expressão e sorriu, levantou-se e ficou ali à espera que eu lhe desse uma ordem.
Ordenei-lhe que se despisse mas que ficasse em cuecas e sutiã.
Agarrei-a pelo cabelo e baixei-a até ficar de gatas à minha frente, fiz-lhe sinal para me beijar os pés e enquanto isso dei-lhe uma valente palmada em cada nádega, daquelas de ficar lá a mão marcada!
Agarrei no finíssimo fio que lhe passava por entre as nádegas e se escondia totalmente no rego do cu e puxei-o com força, ao ponto de ela quase levantar os joelhos do chão, ela gemeu nessa altura, puxei-lhe a cabeça para cima e perguntei se lhe deu, ela respondeu que sim mas que gostou de sentir a pequena tanga lhe apertar o clitóris com força.
Nisto empurrei a cara dela contra o meu membro que já se punha a posto dentro das calças e puxei-lhe o sutiã e larguei-o, o estalo que fez ao bater-lhe nas costas fez com que ela estremecesse esboçasse um asgar de dor, mas manteve-se calada, ali sujeita a tudo o que eu quisesse fazer.
Mandei-a ir de joelhos buscar uma mala de alumínio que estava junto do móvel e trazê-la até mim, era a mala dos acessórios!
Ordenei-lhe a abrisse e a expressão dela ao ver o conteúdo, ficou entre o pânico e o êxtase.
Dentro daquela mala tinha tudo o que uma submissa precisa para ser punida.
A primeira coisa que lhe mandei tirar foi uma venda, e vendar os seus olhos, a partir daí, ela era toda minha, podia fazer o que quisesse com aquele corpo de puta vadia.
Meti a mão no meio do sutiã, entre aquelas mamas enormes e puxei-a para cima, até ficar em pé ali à minha frente.
Aos pouco e sem fazer grande barulho para manter o suspense, fui tirando os acessórios da mala e colocando-os em cima do móvel de apoio.
Algemas, cordas, chicote, mordaça, batedor de cavalo, penas e até uma raquete de ping-pong, entre muitas outras coisa que algumas até temos em casa.
Muito delicadamente, tirei-lhe o sutiã e acariciei as mamas dela, os mamilos que ficaram logo erectos e as costas, desci as mãos e agarrei no fio lateral da micro tanga, e em vez de a descer suavemente como ela esperava, puxei-a para cima com mais força do que da primeira vez, desta vez ela até levantou os pés do chão, aquela muito micro tanga desapareceu por entre os lábios vaginais já vermelhos de tesão.
E assim fiquei por uns segundos até ela expressar uma cara de dor, deixei-a descer e ela foi com a mão para tirá-lo de dentro da vagina, coisa que não deixei dando-lhe uma palmada na mão dela, agarrando-lhe o clitóris e apertando-o fortemente entre os meus dedos e com a outra mão agarrei-lhe o pescoço, disse-lhe com a minha boca a roçar a cara dela e em tom autoritário:
– Quem te mandou tirar o trapo da cona sua puta de merda?
– Só fazes o que te ordeno, ouviste vacarrona?- e cuspi-lhe na cara, coisa que ela adorou.
– Sim meu amo. – disse ela em voz tremula de medo e prazer ao mesmo tempo.
Nisto empurrei-a e ela caiu sobre o colchão que estava no chão, certifiquei-me que não se magoou demais e pus-lhe a mordaça, estiquei-lhe os braços e pernas para que ficasse toda aberta em cima do colchão, contemplei aquela vista, uma putarrona ali toda aberta para mim.
Despi-me, algemei-a de mãos e pés a umas argolas que estrategicamente estão no chão para que ficasse assim toda aberta e não pudesse fechar as pernas ou ter alguma reacção com as mãos.
Peguei no batedor de cavalo e percorri todo o seu corpo com ele, dando algumas batedelas suaves nas mamas, vagina, cara e solas dos pés, depois dei umas com mais força nas solas dos pés, subi com batidas mais ritmadas pelo interior das pernas até à zona das virilhas onde fiquei um pouco naquela zona, ora na esquerda ora na direita até que o batedor batia já numa e noutra de seguida, aumentei o ritmo e ela entrou em espasmos orgásticos, nisto quando percebi que estava quase quase, dei-lhe uma batida forte na vagina ao que ela respondeu com um forte jacto de mel vaginal, que lhe saiu com tanta força que quase chegou aos pés!
Ela ficou a estremecer durante uns minutos, e eu com a boca sorvi todo o delicioso mel que consegui e sem engolir cuspi-o para dentro da boca dela, afastei a mordaça e deixei primeiro escorrer e depois misturado com a minha saliva, cuspi-o.
Aproveitando aquela boquinha aberta, enfiei-lhe o meu membro pela goela abaixo, ela reagiu com surpresa, mas depois sugou-o com dedicação.
Tirei-lho da boca e voltei a por a mordaça.
Agarrei numa ventosa pequena e coloquei-a no clitóris, puxei até lhe provocar uma dor suportável, o mesmo fiz nos mamilos, peguei numa bola de snoker, a emblemática nº 8 e enfiei-a na vagina dela, ela expulsou-a então enfiei o meu punho comecei a mexer-lhe nas entranhas, ela contorcia-se de prazer, tirei o punho e voltei a enfiar a bola, mas desta vez enfiei bem até ao fundo com a mão, entrou bola e mão e tudo!
Soltei as algemas das mãos e ajudei-a a levantar-se, com uma corda prendi as algemas das mãos a um gancho no tecto e estiquei ao máximo, ficou uma visão digna de um bom filme de bondage!
Estava na hora de começar a tortura!
Peguei no chicote e ao de leve comecei por lhe dar umas suave chicotadas nas costa e nas bimbas do rabo, depois fazia as pontas do chicote passarem pelo meio das pernas, a bola que ela tinha dentro dela começou a escorregar com tanta lubrificação vaginal, mas a micro tanga que ela ainda tinha segurou-a, ficando meia dentro meia fora, com o batedor de cavalo fui dando umas batidas na bola para dentro, entrava e sai, e ela estremecia de prazer, peguei então numa corrente com 4 bolas de golfe e uma a uma enfiei-as toda no ânus até ficar apenas a argola de fora, ao princípio ela fez força no ânus e não deixou que a primeira entrasse, mas uma palmada forte no rabo fez com que deixasse de fazer força e sem esperar enquanto lhe dava a palmada pressionava a bola que assim que ela deixou de fazer força por causa da palmada, entrou com toda a força pelo cu a dentro, ela ainda tentou gritar mas a mordaça apenas deixou que soltasse um gemido, e atrás da primeira entraram as outra sem que lhe desse tempo de reagir.
Continuei a dar-lhe chicotadas, desta vez com mais força e pelo corpo todo sem excepção.
Fixei-me nos mamilos, que ainda tinham as ventosas a puxá-los, estavam já roxos, perguntei-lhe se estavam a doer muito e se queria que tirasse as ventosas, acenou a cabeça em sinal de negação,ok, então vamos a isto, com o batedor de cavalo batia nas ventosas e depois puxava-as puxando também as mamas, puxei até uma das ventosas sair, foi tal a força que ela se torceu todas com dores mas ao mesmo tempo com prazer, voltei a por a ventosa e a puxar, a bater nas ventosas e nas mamas, puxei uma ventosa para cima e bati por baixo da mama que estava de tal maneira ensopada em suor que espirrava agua a cada batedela.
Tirei as ventosas e chupei os mamilos, chupei e suguei-os e quando os puxava com as mãos ela torcia-se, não com dor mas com prazer até que se veio novamente e deixou cair a bola, com toda aquela força e espasmos duas das bolas de golfe acabaram também por sair do cu.
Cheguei a pensar que se ia cagar toda!!
Tirei-lhe as algemas, deixei-a descansar um pouco enquanto a acariciava com suavidade e ordenei que se pusesse de 4.
Puxei os braços dela para trás e algemei-os aos tornozelos ficando com a cara no colchão e o cu empinado.
Dei-lhe umas valentes palmadas no rabo até ficar bem vermelha, as duas bolas que estava de fora empurrei-a de novo +para dentro e depois puxei até saírem 3, voltei a enfiá-las e a puxá-las umas 3 ou 4 vezes até que as puxei todas de uma só vez.
Ela vinha preparada para levar no cu, pois vinha limpinha, ainda pensei que saísse merda com as bolas mas não.
Foi então a vez de brincar com o dildo e o vibrador.
O Dildo enfiado na cona e o vibrador a tocar no clitóris, ela gemia como uma puta.
Depois passei para o cu, afundei literalmente aquele dildo nas entranhas dela até não entrar mais, e com as mão penetrei-a na vagina, conseguia sentir o dildo no reto dela por dentro da vagina.
Ela veio-se de novo e a cada vez que se vinha, vinha-se com mais força e mais quantidade de mel vaginal.
Eu também já estava em ponto de rebuçado, e de uma só vez tirei o dildo do cu dela e enfiei o meu membro todo até às bolas, ela deu um salto para a frente como que a tentar tirá-lo, mas não conseguiu, o meu membro é bem mais grosso que o dildo e isso fez com que sentisse uma dor maior, mas depois deixou-se ficar, pois não tinha como escapar, deixou que eu abusasse daquele maravilhoso cu, depois de uns minutos de vai e vem intenso dentro daquela gruta, alternei entre o cu e a cona.
Quando me estava quase a vir, saí, fui para a frente dela e empurrei-a para que caísse de lado, tirei-lhe a mordaça e enfie-lho na boca.
Fodi-lhe a boca e de vez em quando empurrava com toda a força contra a garganta dela, até ela ficar quase sem conseguir respirar, quando o tirava ela ficava ofegante como que se estivesse a ser sufocada.
E a hora chegou, chegou a hora de me esporrar, de lhe dar o meu leitinho.
Tirei-lho da boca, agarrei-lhe a cara pelo queixo de forma a que a boca ficasse aberta e vim-me, os jactos entrava na boca com uma força que ela não os conseguia segurar e entravam directamente para o fundo da garganta.
Meti-o de novo na boca e deixei que ela suga-se todo o meu leitinho, quando o tirei estava limpinho.
com ela assim deitada comecei a lambê-la, foi um minete de tal forma que quando se veio, encheu-me a cara de mel e ficou por uns minutos em convulsões orgásticas.
Depois disso, soltei-a, limpo-se, vestiu-se, pagou e foi-se embora como se de uma sessão normal de massagem se tratasse.
Só dois dias depois é que voltou a dizer-me alguma coisa, disse-me que adorou, que nunca tinha tido uma experiência assim.
Esta foi a primeira de muitas experiências desta que teve até hoje e que terá no futuro.

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