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Memorias de um massagista – Massagem a 4 mãos com
A Maria é uma grande amiga minha, colega de profissão também já foi minha aluna nesta área.
A Maria é uma mulher a quem a vida a mandou para uma casa de convívio, onde ganhou muito dinheiro mas que já não suportava essa vida, também a idade, os problemas de saúde e a entrada no mercado de brazucas e ucranianas, fez com que se fosse afastando dessa forma de ganhar dinheiro, hoje trabalha em casa apenas como massagista, não faz convívio nem qualquer tipo de sexo, apenas faz massagens e em alguns casos faz descompressão manual, mas nem sempre.
Mas como em tudo há excepções, e para ela abrir uma excepção, é preciso que o gajo lhe dê muita tesão, e mesmo assim não é nem à primeira nem à segunda, ela tem que sentir muita tesão nas várias massagens que lhe fizer, e então só assim é que ela faz mais alguma coisa, mas nem tudo.
Muito poucos são aqueles que pode ter o privilégio de dizer que ela lhes fez uma bodymassage, pois é ela que propõe a quem ela quer essa massagem, e é nessa massagem que ela faz ao natural, toda nua, e só nessa é que ela se despe e deixa que lhe toquem no corpo todo, de resto o mais que faz é ficar em tanga com um pareu a cobrir o corpo e só deixa tocar nas pernas.
Quando faz uma bodymassage, tem que ser a um gajo que realmente lhe dê tesão, e ela adora usar os seu enormes peitos para fazer uma boa espanhola, com sorte o gajo ainda recebe uma boa mamada e aquele que a fizer delirar quando ela roça o pau dele nas bordas da sua vagina, só esse é que tem direito e umas enterradelas,não é uma foda propriamente dita, mas umas entradas e saídas pelo meio da massagem, e termina a massagem com umas lambidelas no corpo do pau enquanto ele se vem.
Isso foi quase o que aconteceu quando fizemos uma massagem de relaxamento com descompressão a 4 mãos ao Pedro.
O Pedro é um cliente meu de à alguns anos, uma pessoa simples mas sofisticada ao mesmo tempo, com uma boa posição social, uma vida desafogada e tranquila e que tem a mente muito aberta neste sentido, è uma pessoa que tem uma visão sobre esta área muito acima do normal, para ele este tipo de massagens é uma coisa completamente normal e que deveria estar enraizada na mentalidade da sociedade em geral.
Não vê isto como uma massagem sexual, um escape para a insatisfação sexual em casa ou como muitos infelizmente vêm, a realização de um desejo oculto no mais profundo do íntimo.
Para o Pedro estas massagens acabam por ser terapêuticas, pois ele também conhece e identifica-se muito com a filosofia Tântrica, ele e a mulher fazem massagens e terapias Tântricas com frequência.
Mas um dia e em conversa, veio à baila a massagem a 4 mãos.
Isso foi falado por causa de um post que eu fiz na minha pagina do face e ele mostrou-se interessado, não é que eu trabalhe muito em conjunto com outra pessoa, mas como é para ajudar a Maria às vezes fazemos massagem em conjunto, e não, não são apenas massagens com descompressão ou sensuais, também fazemos as ditas ” normais “.
Como ele conhece os benefícios da massagem a 4 mãos e nunca tinha experimentado resolveu marcar uma sessão comigo e com a Maria.
Eu expliquei-lhe as condições da Maria e ele aceitou-as, pois é uma pessoa muito respeitadora, honesta e que sabe estar.
No dia marcado, eu fui recebê-lo enquanto a Maria ficou no gabinete a preparar-se, ela quando faz comigo sabe que pode estar apenas de tanga e pareu, porque ninguém vai desrespeitar a sua pessoa.
AO entrar no gabinete, ele tirou-lhe as medias todas, apresentei-os e ele elogiou logo a cara dela, pois embora seja notório os 50 anos, ela sabe se arranjar e apresentar, o seu corpo não é o corpo de uma modelo, longe disso, até tem uns quilinhos a mais, mas a cara dela é uma cara angelical, linda, um olhar penetrante e uns lábios carnudo realçados pelo brilho do batom vermelho.
Ela corou um pouco, pois não está habituada a elogios, é só chegar, fazer a massagem, virem-se e vão embora, agradeceu e convidou-o a despir-se, ele olhou para mim como que a perguntar se se ia despir com ela ali, comigo era uma coisa, mas com uma mulher é diferente, eu acenei que sim, que era na boa, ela percebeu a timidez dele e virou-se para o armários de apoio como que a preparar os óleos para que ele se desinibisse e se despisse.
Despiu-se, e deitou-se na marquesa como era habitual, e começamos a massagem.
Nas costas a massagem correu como de normal muito bem, pois eu e a Maria estamos bem coordenados nestas massagens, mas quando ele se virou de barriga para cima a coisa mudou, a reacção dela foi diferente das outras vezes, os mamilos dispararam ao ver o seu membro já meio erecto, e percebi que ficou tesuda, ao cobrir os olhos dele com o lenço, a visão que ele teve foi de uns mamilos enormes empurrando o leve pareu e deixando que a abertura provocada pela erecção dos mamilos mostrasse um pouco daquele peito farto.
Ela quando cobriu os olhos dele, olhou para mim e mordeu o lábio inferior e num gesto com a cabeça e com a língua, fez-me perceber que desejava aquele pau, eu com o olhar fiz-lhe entender que tinha que ter calma.
A massagem correu às mil maravilhas e quando chegamos à massagem genital ela até já estava sem o pareu, já o massajava com o peito e ia lambendo e mordendo o seu lábio inferior, de vez em quando esfregava as mamas com as mãos e metia uma das mãos dentro da tanga para se acariciar um pouco, ele de vez em quando passava a mão pelo rabo dela e ela deixava, estava a ser mais ousado que o normal, mas ela deixou porque ele lhe deu muita tesão.
O desejo dela era de tal forma evidente que permiti que ela subisse para cima da marquesa e lhe fizesse uma espanhola, ele delirou com o pau enfiado no meio daquele peitão e num vai e vem ritmado quase se veio.
Ela saiu de cima da marquesa e iniciámos a massagem genital.
Ela aproximava demais a boca do membro do Pedro, quase que a abocanhá-lo, eu nuca a tinha visto assim, tão tesuda, dei a volta à marquesa e pus-me ao lado dela, meti uma das mão entre as coxas dela e percebi que estava completamente molhada, escorria mesmo pelas pernas a baixo, ela segredou-me ao ouvido que já se tinha vindo só de imaginar o que fazia com aquele pau.
Então em movimentos bem coordenados e de maneira a que ele não percebesse, deixei que ela o fosse lambendo e o abocanha-se de vez em quando.
Nisto ela puxou-me a mão para dentro dela, fez com que enfiá-se os dedos na sua vagina afogada em mel vaginal, meteu a mão que estava desocupada dentro dos meus boxeres e começou também a acariciar-me, ela estava completamente fora de si.
O Pedro por pouco não se veio quando ela o estava a abocanhar, ela tinha acabado de tirar a boca e ele veio-se num jato impressionaste que lhe encheu a cara dela cheia do seu leitinho quente.
Esta massagem termina com uns toques leves na cabeça, coisa que eu fiz depois dele se vir, enquanto eu lhe estava a fazer os toques de relaxamento na cabeça, ela veio por trás de mim e agarrou o meu pau masturbando-me com força, quase que me vim também, mas dei-lhe um toque e ela parou, parou mas não se ficou, puxou-me para trás um pouco e fez-me rodar de forma a ficar a jeito de ela agarra no meu pau e esfregar a cabeçinha nas bordas da sua vagina.
Quando acabei ela parou, deu-me um beijo nos lábios e pisco-me o olho ao mesmo tempo que mordia o lábio, compôs-se e demos a massagem por terminada.
O Pedro adorou a massagem e disse que nunca tinha tido uma experiência assim, quis marcar logo outra sessão, não marcou uma mas comprou um pack de 5 sessões, duas para ele, duas para a mulher que iria adorar também de certeza e uma para os dois em casal ao mesmo tempo.
Posso dizer que nesse dia o Pedro gastou mais do que muitos ganham por mês de ordenado, mas que não se arrependeu, nem ele nem a mulher, como vos contarei noutras histórias.
Acompanhei o Pedro à porta enquanto a Maria ficou no gabinete a mudar de roupa, quando entrei no gabinete ela estava na marquesa a masturbar-se fernéticamente, eu olhei para ela e só disse:
– Este deixou-te louca!!
Ela respondeu:
– Louca não, completamente fora de mim, não sei como consegui me aguentar, estava quase a montá-lo!
E continuava a masturbar-se, nisto solta um potente jato de mel vaginal e geme que nem uma louca, paraou uns segundos e voltou à carga, cada vez com mais força, olhava para mim como que a pedir algo mais grosso que os dedos dela, e perguntei-lhe:
– Queres ajuda?
Ela só respondeu com uma mordida no lábio inferior e uma lambidela no lábio superior, esticou-me a mão a agarrou a minha, puxando-me contra a cara dela …
Uma hora depois fomos embora.