Ana, história de “gaja”

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Ana, história de “gaja”
Ana é uma mulher de 27 anos que não sendo bonita, também não é feia, é baixinha, mas roliça, não tem nada que efetivamente a destaque como diva, mas também não tem nada que a transforme em patinho feio, mas o certo é que com a idade que tem, ainda vive sozinha e, o mais incrível é que nunca teve um namorado, é verdade, pode dizer-se que é “quase” virgem (quase e já vamos ver porquê….).

No entanto, desde cedo que a sexualidade despertou nela, mas por falta de oportunidade ou por uma timidez natural, que parecia afastar qualquer pretendente, aprendeu a satisfazer-se sozinha, no início da sua puberdade cedo começou a sentir “borboletas” no fim da barriga e um enorme desejo de se tocar, a partir do dia em que se tocou até conseguir atingir o primeiro orgasmo, algo que lhe fez sentir como que um choque elétrico que lhe percorreu todo o corpo, não mais conseguiu parar, várias vezes por dia tinha de se tocar. Quando andava na escola, por vezes tinha de deixar a sala de aula para se satisfazer na casa de banho, nessa altura o seu maior receio era que alguém ouvisse os seus gemidos.

Uma vez, estava sentada na biblioteca e não conseguiu deixar de ouvir uma conversa de duas alunas mais velhas que falavam de rapazes, uma comentava que estava farta de “chavalos”, só queriam enfiar no “buraquinho” e depois nem dava para ela sentir algo, eles normalmente vinham-se de imediato.

– Sabes como resolvi a situação (comentou uma baixinho com a colega)
– Diz lá, andas como “cotas”?
– Nada disso, encontrei uma solução ótima, algo que me permite, consoante o desejo do dia, escolher eu própria o tamanho da ferramenta….
– A sério? Como fazes isso tens algum catálogo de pichotas?
– Quase minha amiga, passei a satisfazer-me com pepinos, são umas pichotas ótimas, sempre tesas, duram o tempo que quisermos e quando vais ao supermercado, é só escolher o tamanho da que te apetece enfiar nesse dia.
– Estás a gozar comigo, não estás? A sério que não? És mesmo puta, um dia destes tens de me mostrar como é que isso funciona.
– Quando quiseres vais até minha casa, antes passamos na mercearia e vais ver o que é bom.

Ana nem queria acreditar no que ouvira, mas o certo é que a cena do pepino lhe ficou na cabeça e cada vez que via um desses vegetais a imaginação começava a trabalhar e logo tinha de ir até à casa de banho mais próxima para se satisfazer.

Uma certa noite, muitos anos depois, na noite em que fez 27 anos, já estava deitada mas não conseguia adormecer, então levantou-se e foi até à cozinha, no frigorifico encontrou um pepino que lhe pareceu ideal, media cerca de 20cm, mas não muito grosso, com o coração aos pulos e uma enorme excitação no interior das coxas, correu apressadamente para o seu quarto, assim que lá chegou, limpou o pepino com um dodot e deitou-se de imediato na cama, fechou os olhos e primeiro colocou o pepino na boca, imaginado como seria sentir na boca um membro masculino, depois baixou-o tinha urgência em o sentir no interior das suas coxas, começou a passa-lo na entrada da sua coninha, mas o desejo de se sentir penetrada, logo a fez começar a enfiá-lo. Todo os eu corpo termia, estava tão excitada que a sua coninha escorria humidade, o que permitia que o “falo” vegetal entrasse sem qualquer dificuldade, assim que o sentiu completamente enfiado, começou com os movimentos de penetração, primeiro lentamente a imaginar que um homem estava sobre si, mas rapidamente a excitação ganhou e começou a penetrar-se freneticamente, rapidamente teve a primeira sensação de ver estrelas e de sentir o mundo a explodir à sua volta:

– Porra que a outra puta tinha razão, os anos que eu perdi, isto é mesmo uma loucura, que sensação, fiquei toda arrepiadinha, nunca me vim desta amaneira …

Nessa noite, pobre pepino, Ana não se recorda quantas vezes se veio, mas no outro dia acordou tarde, mas de ótimo humor, algo de diferente tinha despertado nela, sentia que a partir dessa noite, noite em que efetivamente tinha perdido a virgindade, a sua vida ia passar a ser diferente.

Era sábado e decidiu ir ao supermercado, vestiu um vestido curto e rodado e saiu de casa, não andava, parecia antes que flutuava.
No supermercado, dirigiu-se diretamente à zona dos vegetais e estava a escolher “novos amigos”, quando um rapaz bem parecido, não muito alto mas musculoso, parou o carrinho ao pé dela e começou a escolher vegetais, sem que ela estivesse à espera ele dirigiu-se-lhe:

– Os pepinos são ótimos para a saúde, fazem uma excelente salada.

Ela ficou sem saber o que dizer e ficou toda corada, será que ele adivinhou o fim que os pepinos iriam ter? Não era possível, finalmente conseguiu responder:

– Sabe como é, nós mulheres temos de ter muito cuidado com a linha.
– Não me parece que tenha problema com isso, riu-se, se fosse feito com photo-shop de certeza que não teria um corpo melhor….

Ana ficou sem palavras e afastou-se, mas o certo é que o piropo não a deixou indiferente.

Continuou as compras e quando se baixou para pegar numa lata de salsichas, ouviu uma voz atrás de si:

– Só espero que precise de mais coisas que estejam nas prateleiras de baixo.

Novamente sentiu-se corar, de certo que o vestido era curto o suficiente para ter mostrado mais do que Ana queria mostrar, virou-se de repente e algo de estranho se estava a passar, era a cara do tipo anterior, mas este tinha uma t-shirt diferente, será que ele mudou de roupa?

Afastou-se de pronto e foi pagar as suas compras, saiu quase a correr, não queria mais encontros embaraçosos, quando chegou ao carro nem queria acreditar que fosse possível, tinha estacionado o carro numa zona cheia de vidros e tinha dois pneus furados.
Ainda estava incrédula quando ouviu uma voz masculina atrás de si:

– Parece que vai precisar de ajuda?
– Não sei como isto me foi acontecer – quando se virou nem queria acreditar, afinal não era um mas dois, os tipos que se tinham metido com ela eram gémeos, daí a mesma cara e roupas diferentes.
– É verdade, mas é um problema de fácil solução, é só apanhar um táxi e depois de casa chamo o reboque do ACP.
– Não precisa, nós damos-lhe uma boleia, aqui não é fácil apanhar táxi.
– Não é preciso obrigado, eu vou de táxi – mas o certo é que começou a sentir uma atração irresistível por aqueles dois homens, começou a sentir uma estranha sensação, começou a perceber o que normalmente se dizia na gíria masculina, “começar a pensar com a cabeça de baixo”, é certo que ele não tinha cabeça em baixo, mas tinha um sexo em chamas.
– Não preciso já disse que vou de táxi.

Mas o certo é que a conversa continuou e Ana acabou por ceder, durante a viagem falaram de viagens e de locais que tinham visitado. Quando chegaram a casa de Ana, esta não sabe como as palavras lhe saíram da boca, mas o certo é que os convidou a subir e tomar uma bebida refrescante, estavam mais de 35º, eles aceitaram de imediato e, a partir desse momento ela sentiu que já não controlava a situação e estava à mercê de tudo o que eles quisessem fazer e mais do que isso desejava mesmo que eles quisessem fazer e muito.

Continuaram a conversa e quando estavam na cozinha a preparar as bebidas, sem que ela soubesse como, sentiu-se entalada entre os dois homens, um estava encostado às suas costas e outro colado à sua frente, todos se calaram e os olhos fixara-se, Ana sentiu que o que estava atrás de si, estava a respirar forte no seu pescoço o que a estava a deixar com a espinha toda arrepiada e o que estava à sua frente aproximava os seus lábios dos dela, logo se colaram no beijo, o outro começou a beijar-lhe o pescoço e depois o lóbulo da orelha, Ana sentia as pernas a tremer, as mãos do que lhe estava a beijar o pescoço começaram a subir e a parar sobre os seus seios que estavam com os mamilos tão duros que até lhe doíam.

Não sabe quanto tempo estiveram envolvidos na troca de beijos e carícias, mas por certo foi bastante tempo, com o calor que estavam os corpos estavam a ficar completamente suados e colados.

– Vamos tomar um banho os três, sussurrou-lhe um deles ao ouvido.

Ela não contestou, deu a uma mão a cada um deles e foram para a casa de banho. Sem que ela se apercebesse como rapidamente estavam os três sem roupa, eles eram bem musculados, estavam depilados e tinham duas pichotas “gémeas”, completamente duras, cerca de 18cm cada, eram as primeira verdadeiras que via e nem queria acreditar que iam ser só suas. Colocaram-se os três na banheira e as suas bocas não conseguiam deixar de se beijar, combinaram que eles a lavavam a ela e ela tinha de os lavar a eles. Parecia natação sincronizada, primeiro ela, duas mãos a lavarem-lhas as mamas enquanto duas mãos lhe lavavam as coxas e os lábios vaginais mas sem a penetrarem como ela desejava, depois foi a vez dela, que de imediato começou a ensaboar e a lavar as duas vergas bem tesas, eles pediram que ela se ajoelhasse, ela a cedeu, tudo o que fizesse ia ser novidade, mas estava disposta a não se negar a nada, logo sentiu aqueles caralhos duros a tocarem-lhe no rosto, fechou os olhos e abriu a boca, primeiro uma depois outra, por vezes as duas, aquelas cabecinhas duras mas extremamente macias entravam na sua boca, era uma sensação divinal.

Decidiram parar o duche, limparam-se e um deles viu em cima do lavatórios um frasco de óleo Jonhson, trocaram sorrisos entre eles, pegaram no frasco e sem que Ana pudesse fazer algo, ele começou a despejar o óleo sobre o corpo dos três que ficaram completamente “oleados”, foram para a cama e começaram a esfregar-se freneticamente os três, sentiam-se como três enguias. Um deles sentou-se na cama, Ana ficou de quatro com o boca perto do seu caralho e o outro aproximou-se por trás e começou a lamber-lhe a cona que devia estar a escorrer, Ana sentia-se no céu e decidiu cair com o boca naquele mastro que se oferecia, este colocou uma mão sobre a sua cabeça para controlar a cadencia e a profundidade da mamada, logo a boca que lhe lambia a cona, foi substituída por uma verga dura, que a penetrou lentamente e a fez gemer alto, todo o seu corpo tremia de excitação, estiveram assim alguns minutos, até que eles decidiram trocar, o que a estava a penetrar veio sentar-se á sua frente e o outro colocou-se atrás dela a lambê-la, de repente viu à sua frente um caralho bem duro e a escorrer os fluidos da sua gruta do prazer, não hesitou e caiu com a boca sobre ele tentando engoli-lo todo, era agridoce o sabor da sua cona, de repente sentiu algo que a deixou ainda mais elétrica, a língua que lhe lambia a cona, começou a subir e de repente estava a lamber-lhe o seu olhinho do cu, nunca tinha imaginado que lhe fizessem isso, mas o certo é que estava a gostar, tal como lhe tinha acontecido anteriormente logo sentiu a língua ser substituído por algo mais dura que tentava arrombar o seu buraquinho sagrado, queria gritar e protestar, mas tinha a boca cheia e não lhe apetecia largar o “osso”, mas estava a começar a sentir alguma dor, dou que foi aumentando lentamente até que de repente sentiu algum alívio, a cabeça já tinha entrado, o cuzinho estava alargado e agora era o talo que entrava todo, a sensação de dor começou a diminuir e Ana começou a assentir um prazer estranho que nunca tinha sentido, nisto o q ue a estava a penetrar no cuzinho, debruçou-se e começou a brincar com o grelinho dela, foi o suficiente para ela gritar alto e todo o seu corpo tremer, nunca tinha tido um orgasmo tão forte, estava nas nuvens.

Eles deixaram-na descansar, continuando a cobri-la de beijos, rapidamente estava de novo em ponto de rebuçado, nessa altura o que lhe tinha comido o cuzinho deitou-se de barriga para cima e pediu que ela se sentasse sobre ele e o cavalgasse lentamente, ela acedeu de pronto, sentia-se pronta para tudo, cavalgava-o docemente, quando sentiu que o outro se aproximava por trás e começou a sentir algo a esfregar-se nas suas nádegas, isso não pensou ela assustada, dois ao mesmo tempo não dá, mas antes que conseguisse dizer algo, como os corpos estavam completamente escorregadios e o seu cu já tinha sido arrombado anteriormente, quando deu por isso já estava a ser fodida pelos dois sem simultâneo, uma dupla penetração era algo com que já tinha sonhado mas que nunca pensava que viesse a sentir, era algo que a fazia delirar, entrou em loucura total e perdeu a noção de como falava:
– Foda-se como isto é bom, rebentem-me toda, façam de mim a vossa putinha, não parem, foda-se caralho que me vou vir novamente………. aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii caralho já me vim outra vez, mas não parem, sinto que posso ter vários orgasmos seguidos, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii foda-se, caralho vim-me outra vez, agora por favor parem, vão-me rebentar toda……

Eles deram-lhe mais umas valentes estocadas e depois decidiram parar, mandaram-na colocar de joelhos e abrir a boca, então colocaram-se á sua frente e esfregaram os mangalhos até o leitinho brotar para a boca dela, ficou com a boca cheia e a cara toda melada, ela nunca tinha provado o leite de macho mas sinceramente era algo que lhe agrada, era um liquido pastoso com um sabor ligeiramente acido mas que a excitava, olhou-os nos olhos, abriu bem a boca para que eles vissem o leitinho deles na sua boca e depois engoliu-o todo.

Estavam todos exaustos e suados, deitaram-se a descansar um pouco, sem qualquer palavra e Ana adormeceu quase de imediato, quando acordou, estava sozinha na cama e tinha dois enormes pepinos ao seu lado.

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