VISÂO

VISÂO
Estou louco para vê-la novamente a ser comida por ti.

Já tínhamos tido noites fantásticas anteriormente sempre experimentando algo diferente no sexo. Com o tempo, fomos estabelecendo uma intimidade cada vez maior, tanto que ela te convidou a visitar-nos. Naquele dia ouço-a dizer que nunca tinha sido comida do jeito que imaginara.
Quando chegaste, ficamos algum tempo na sala, ouvindo música, conversando e bebendo um bom vinho. Então, já mais alegres e entusiasmados, ela sugeriu que fôssemos para o quarto. Enquanto caminha passa o baton nos lábios de forma provocante, solta os cabelos e abana o rabo incessantemente. Assim que entramos, atreves-te como sempre e “corres” a apalpá-la e logo ela se agarrou a ti e os dois trocaram um longo e intenso beijo.
Ela deita-se na cama do nosso quarto com trajes mínimos. Depois olho para ela, vejo-a tirando a roupa e a deitar-se na cama, de gatas junto à cabeceira mordendo e sugando um dedo em jeito de desafio, ao mesmo tempo que esfrega o “grelinho” com a outra mão. Até parece uma cena retirada de um filme.
Vejo dirigires-te na direcção dela e puxá-la por um braço. Tomada de surpresa só não grita porque te apressas a pôr-lhe dois dedos sobre os finos lábios. Olho para ela babando de tesão e, dirigindo-me a ti digo-te que se ela se quiser vir nessa noite, vai ter que dividir o seu lindo corpinho. Ela aceita de imediato e pede para a comermos toda. Isso faz-me ficar com ele ainda mais duro. De seguida, não deixas por menos e partes para cima dela, dizendo que lhe vais dar um presente. Ela puxa dos galões e carinhosamente enfia o teu pau naquela boca gulosa. Chupa-te de imediato de uma forma deliciosa como uma “galdéria” experiente e enquanto te chupa e te apalpa as nádegas dizes-lhe:
– Estás a desafiar-me e hoje vou-te comer esse lindo e fofo rabo. Vou fazer que me sintas dentro dele como nunca. Quando te enfiar este pau duro no cú não sei se vais aguentar o seu fogo!
E, não deixando por menos, viras-te para ela e envolves os seus braços em volta do teu pescoço e dizes que se ela to entregar todinho, não vai mais querer outra coisa. O andamento da situação está maravilhoso: Ela começa a cumprir o prometido e puxa as pernas sobre a tua cintura, beija-te com tesão, e diz-te o quanto gosta de ser observada a fazer essas “safadezas”.
Senta-se com aquela bunda gostosa em cima do teu caralho, e para minha surpresa ela rodou sobre ti deixando entrar facilmente a cabeça da piça naquela cona que escorria sobre ti. De resto, ela dava apenas mais um jeito e num ápice conseguia ter-te todo dentro dela. Podia perceber que ela fazia um som, misto de gemidos e gritos de prazer. Vejo que cada vez que ela me olha, tu lhe dás umas vigorosas estocadas. Eu observo e mordo o lábio e aperto o caralho já descontrolado enquanto tu malhas naquela cona toda molhada e lhe beijas a boca entreaberta.
Tudo decorre normalmente até ao momento em que sinto a tua mão a alisar o meu rabo enquanto passeio a língua no teu cacete e na rata dela. Que loucura! Ponho-me de pé e peço para que ela te c*** na posição que adoro…que cavalgue o teu membro, que monte o teu caralho, o que ela faz com uma mestria que eu lhe conheço, e o que me deixa louco. Faz de início de frente para mim, onde pude retribuir alisando aquelas deliciosas mamas e logo depois de costas onde posso apreciar o seu lindo rabo.
De repente ela baixa-se mais e começa a mamar-me até que pára e diz para eu provar o teu pau. Obedeço de imediato como se já não tivesse pensado nisso! Ajoelho-me a teus pés, beijo a tua piça deliciosa, passo-a nos lábios como se fosse batom, passo a língua por toda a sua extensão, demorando-me nas dobras da cabecinha até que finalmente abocanho e passo a sugar com força. Ouço-te gemer alto de tesão e penso para comigo … Upsss sou eu a dar-lhe prazer!!! Hummm … mas sabe-me bem, ela está excitada, e tu cheio de tesão por to estar a fazer. Que tesão, que se lixe, isto é bom e gostamos todos disto!
Ela junta-se a mim de joelhos. Estamos os dois a mamar-te e olho para ti enquanto te chupo e tiro a piça para fora começando a masturbar-me. Deixas-me a chupar mais um pouco enquanto eu me derreto cada vez mais com isso. Às tantas ela intervém ainda antes de apontares para meter no cuzinho minúsculo dela e diz: “pára de o chupar e vem mas é chupar-me a mim”. Mais uma vez obediente parto na direcção da rata dela, lambo os grandes lábios e sugo o clitóris o mais que posso arrancado violentos espasmos do corpo dela que se contorce de prazer.
Já completamente molhada, ela dispensa-me e chama-te para que, mais uma vez a comas. Rapidamente vejo-te a ires para cima dela e começas a bombar furiosamente até ela gritar e arquear as costas. Apesar de já te conhecer minimamente fico impressionado com a rapidez com que “trepas”. Dali a pouco vejo-te gozar e deitares-te ao lado dela. Tiro a camisinha do teu caralho que ainda pulsava e limpo-o com a minha língua sedenta, enquanto simultaneamente te masturbava.
O teu pau fica duro na minha mão, começo a chupá-lo e estou decidido a não parar enquanto não gozes de novo e esmero-me ao máximo. Chupo com força e mexo a cabeça em movimento de vai e vem. Gemes para mim, e contorces-te de prazer, até que gozas na minha boca, enchendo-a bem do teu gozo. Gozas que nem um perdido e puxas a minha cabeça na direcção do teu caralho até não ter uma gota para deitar. Vamos tomar banho e faço questão de lavar o teu pênis, aproveitando para te bater mais uma punheta e nem te molhas antes de eu já estar de joelhos mamando novamente. A certa altura levantas-me, agarras bem o meu rabo e dizes: “- E então, hoje eu não ia comer um cuzinho?” – respondo-te que sim mas que “não é suposto ser o meu”.
Deixamos a conversa no ar e vamos ter com ela e sem perguntas enterras o dedo no cuzinho dela, que dá um gemido e começou a tremelicar de tesão num gozo intenso…pegas numa nova camisa, dás-ma para a mão, coloco-ta nele e enfio-ta bem até à base do teu pau reluzente. Agarras no gel e besuntas-lhe o cú todo. Vais metendo um dedo e outro para abrir caminho e paras uns momentos deixando aquela maravilhosa bunda arreganhada para mim, até para fazer tempo para eu ajudar um pouco a abrir-lho como tanto me pedes.
Eu digo que é só ires devagar e peço para que comeces as tentativas. Entretanto, ela acaricia o meu pau enquanto lhe agarro as nádegas e vou-te dando aquele cuzinho que tanto anseias.
Apontas bem para o “olhinho”, empurras lentamente e esperas que o seu cú se acostume ao teu pau faminto e duro que nem uma pedra.
Ela gemia, eu pedia-te calma mas tu de repente meteste até ao “talo”.
Ela gritou de dor e tentou tirar-te do interior daquela sua cavidade mas nesse momento seguravas com firmeza a sua cintura. Paraste uns instantes para que se acalmasse e se acostumasse ao teu membro bem dentro dela. Começaste a empurrar o teu caralho de novo num vai e vem delicioso e gritos ou queixumes não foram mais ouvidos. Agora podiam ouvir-se gemidos de prazer.
Quando já está plenamente relaxado, começas a bombar mais rápido, ela delira de prazer e contrai os músculos do esfíncter apertando ainda mais o teu pénis guloso que o cú dela albergava, engolia e comia deliciosamente.
Logo depois, ela baixa a cabeça, deixando o rabinho bem empinado, permitindo assim que lhe apertes as nádegas enquanto a comes.
Afasto-me, olho e vejo que a continuas a enrabar, devagar, muito devagar, enquanto ela esfrega a cona que escorre, que pinga para o chão. Não resisto e passo para baixo dela lambendo toda aquela torrente. Sento-me na cama e lentamente conduzes a rata dela ao meu caralho que também já “chora” por ela. Fazes com que ela se enterre em mim e enfias de novo no rabinho dela. Uma dupla penetração saída do nada! Ela sempre dizia que não queria aquilo e naquele dia até pedia.
Começaste a dar mais umas estocadas à medida que o tempo ia passando. O que me surpreende é que depois de umas boas estocadas eu vejo que está mais excitada e sente um prazer tal que nunca tinha sentido na vida.
Ausento-me por uns momentos em busca da minha câmara digital para registar aqueles preciosos instantâneos e ao entrar de no quarto ouço os gritos e gemidos dela pedindo que a enrabasses dizendo “enterra-me no cú meu sacana. Come-me o cu como a uma puta. Porra nunca pensei que levar no cú era tão bom”.

Com toda aquela acção vejo-te dar-lhe umas últimas e fortes sacudidelas enterrando o mais fundo que podias no cú dela e a seguir vergares as pernas sem forças até começares a empurrá-la e enchendo a camisinha de leite.
A tua adrenalina explodiu no rabo dela. Mandas-te para cima da cama, tiras o preservativo e deixas o guerreiro respirar, escorrendo dele ainda os seus líquidos. Enquanto isso abeiro-me dela consolando-lhe o clitóris com a língua que lhe sorve toda a viscosidade que brota de entre as suas pernas.
Ajoelhando-se a nossos pés, chupa-nos em simultâneo. Mama com uma gula fenomenal tal a tesão que tem e degusta cada centímetro de verga, deixando-nos bem molhados para depois sugar tudo. Que delícia sentir o calor da boca dela chupando, lambendo e ver que se delicia com o que faz sem contar o carinho que tem com as nossas piças. Treme de ansiedade enquanto suga o teu pau até lhe bater no fundo da garganta. Mete ao mesmo tempo o meu na boca e chupa, chupa, chupa…mas que coisa, fiquei doido com aquilo e não me aguentei mais pois já estava num ponto sem retorno e venho-me. Sinto-me poderoso por ela estar de boca cheia e engolir tudo sem deixar nada de fora, e ainda por sentir a cabeça da tua gaita na minha.
Ficamos ambos extasiados, de língua de fora e ela ainda arfando de ansiedade, aspirando por um orgasmo que a aliviasse. Em cima da cama e deitados lado a lado, acabamos por adormecer, mas apenas por breves momentos, pois a “nossa mulher” não consegue descansar. Inquieta, movimenta-se à nossa volta e lambe-nos e apalpa-nos o sexo e … atira-se literalmente a nós.
Pegou no lubrificante dirige-se a mim, beija-me loucamente e começa a besuntar imensamente o meu rabinho. Depois, vagarosamente, ela dirige-se a ti e, no teu ouvido, “segredou“ de forma … discreta … tão discreta que eu consigo ouvir! Ela “convida-te” para me comeres o cu. Perguntas-lhe se ela deixa e eu ouço-a dizer-te que o sonho dela era vê-lo ter prazer a ser comido e ela ter prazer com isso.
Ouvindo isto, olho-a bem nos olhos e estremeci. Começa a rodar os dedos na minha entrada traseira e a empurrar e a meter um dedo dentro de mim. Começo a sentir-me desconfortável mas ela encoraja-me. Estou muito tenso mas ela abocanha-me a gaita e faz-me sentir descontraído. Ela puxa-te e mama-te preparando-to, lambendo-te bastante até to deixar bem molhado. Põe-te uma camisinha e faz-me ficar de quatro. Pede-te para que me enrabes com carinho pois nunca tinha dado o cú e nunca tinha pensado em ninguém para o degustar. Para tornar a penetração mais fácil, ela abre as minhas nádegas e direcciona o teu pau na entrada do meu cú.
Eu viro-me e digo: “Isso é muito grande não vai entrar em mim” ao que vocês respondem quase em uníssono: “deixa que quando lá o tiveres dentro vais comê-lo e chorar por mais”.
Ela vira-se para mim e pede para que me sente no teu pau. Pensei: “que loucura, vou-me passar. Estou nervoso mas viro-me e digo para comigo: “que se lixe, se ela aguentou, eu também vou aguentar”, mas ela pressente algum receio em mim e diz-te: “deixa-o sentar em cima do teu pau e enterra-lho mas, se lhe fizeres doer, PÁRA”.
Agradado, aceitas a oferta e com um sorriso malicioso até os olhos se te arregalam. Enquanto isso as suas mãos envolvem-te o cacete e põem-no ainda mais duro.
Vieste com todo o carinho de forma que não me magoasses, pois afinal comer um cú que nunca teve uso constitui uma aliciante tarefa pois fica muito apertado e é BOM. Só que olhando de revés para ti, vejo-te mais determinado que nunca e em momento algum recuas.
Pelo contrário, só me pedes para ter paciência, para ter calma, para descontrair, para relaxar e segurar-me bem firme à cintura dela e não deixar o pau sair quando me sentisse preenchido.EU ESTAVA PRESTES A PERDER A MINHA VIRGINDADE. Fazia força para fora de forma que o cuzinho se ia abrindo e dando espaço para a tua piça entrar mais facilmente. Mesmo assim dou-te muito trabalho. Empurras um pouco, e eu fujo para a frente. Sinto a tua dureza e confesso que gostava de provar. O meu pau murchou tanto que mal o via.
Após mais … uns 5 minutos forçando, finalmente acabou. Quero mas tenho receio. Quero mas tenho medo. Sinto-te desconfortável e confuso. Não estou a ser capaz de avançar. Conduzes-me e viras-me de costas para ti, sempre com a gaita encostada em mim.
Pões-me de quatro. Ela ajeitou-me mais e espalhou mais uma porção de lubrificante pela minha fina “entradinha”. Enquanto isso, colocas outra camisinha e ajeitas-te atrás de mim. Pregas-me uma série de palmadas ao mesmo tempo que comentas que havia de levar tantas quantas as que já dera nela. Esta acção de início ainda teve o condão de me excitar mas depois resmungo e digo “mete logo isso, porra!”. Mais cedo falasse mais depressa o querias meter. Não deixando os créditos por mãos alheias, encostas bem o pau no meu cú, agarras bem as minhas ancas, empurras, eu encolho-me, abres-me o cú, eu fecho-o, empurras-me e eu fujo!
Maria põe-se por debaixo de mim e chupa-me a gaita como nunca o houvera feito e haaaaaaaaaaa … venho-me de novo na sua boca. Uma descarga que depois provei da sua própria boca. Sinto o teu caralho húmido e os teus colhões cheios, quase a rebentarem, tudo a bater nas minhas nádegas. Aceleras o ritmo das tentativas e infliges-me violentas palmadas. Sinto-me todo aberto, tal e qual, uma verdadeira puta, mas agora és tu que já algo nervoso te vais abaixo. Sinto o teu membro frouxo. Viro-me tiro-te o preservativo e abocanho-te o membro. Chupada atrás de chupada trago-lhe a dureza habitual. Agora estávamos os dois perdidos de tesão e tocamo-nos, apalpamo-nos e até nos beijamos! A tua vontade de me comer é mais que muita e ouço Maria a arfar de desejo de nos ver assim embrulhados. É a última coisa que consigo ouvir pois de seguida sinto empurrares-me violentamente para a frente e a meteres uma camisa e a tentares enterrar-me. Senti o meu cú a abrir e a fechar pois ias metendo os dedos bem lubrificados e o teu caralho que inchava de tesão mas apressas-te a tirar a camisinha e empurras a piça direita no meu cú e deixas-te vir e gozar ali mesmo na minha “entrada”. Sacodes a piça com o leite ainda a jorrar do teu pau muito teso para cima das minhas nádegas. Com a cabeçorra ainda a cuspir golfadas de esperma grosso e quente, esfregas bem o meu cú deixando-o todo lambuzado até que te grito: “deixa-me provar o teu leite”. Corres a dar-mo. Ainda teso, encostas-mo à cara e deixas escorrer para a minha boca aquele teu “mel” que lambo e chupo até a tua verga ficar bem limpa…e bebo até à última gota. Sacana ainda me vieste beijar e provar o teu próprio suco.
Deixas-te cair na cama, exausto com o corpo percorrido por espasmos. Eu fico de pé sentindo a tua esporra escorrer-me pelas pernas abaixo. Mando-me para cima da cama, ficando deitado ao lado dela que se masturbava com intensidade e à beira do orgasmo. Ajudei-a e, em menos de nada, já se vinha, estremecendo tanto que pensei que não ia aguentar até ao fim.

Por fim deixou-se cair ao nosso lado e adormecemos todos.

Despertei assim o teu lado mais a****l do sexo e uma lembrança com que fico é do prazer que afinal poderia ter tido a experimentar o sexo anal.

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