
O meu depravado Chefe
De regresso a casa o fim de semana correu tranquilo embora não conseguisse deixar de lembrar de tudo o que aconteceu no Porto de cada vez que olhava para o Pedro. Era um misto de culpa e excitação. O que aconteceria se ele soubesse? O que iria pensar da sua mulher sabendo que tinha sido fodida pelo chefe e pelo negro holandês que tinha conhecido nessa semana. Com estes pensamentos decidi compensá-lo e nas duas noites seguintes, após os miúdos adormecerem fizemos sexo, como há muito já não fazíamos. Pela primeira vez em algum tempo fizemos sexo não amor. No domingo ele ficou muito pensativo e eu sem saber o que dizer, adormecemos os dois.
Segunda-feira despediu-se de mim com um beijo e perguntou: “Aconteceu alguma coisa, Amor?”, “Claro que não, meu amor” e saí rapidamente.
Quando cheguei ao escritório na baixa em Lisboa, já o Francisco estava no gabinete dele onde passou toda a manhã e onde almoçou 2 sandes que pediu ao café que ficava por baixo do escritório. A meio da tarde necessitei da assinatura dele para formalizar uns contratos e fui ao seu gabinete, bati e entrei. Ele estava emaranhado num monte de papeis e nem levantou os olhos. Assinou os documentos e já quando estava de saída lançou: “-precisamos de falar, mas não aqui na empresa. Podes almoçar comigo, quarta-feira?”. “-claro, chefe” e saí.
Durante dois dias não pensei noutra coisa. O que será que ele me iria dizer? O que iria ou devia responder?
Quarta-feira às 12:30 chega junto de mim e: “-Marta, necessitamos de falar sobre os novos contractos que fizemos no norte, podemos almoçar os dois?” Respondi que sim e saímos para a Rua da Prata, onde apanhámos um táxi que nos levou ao Café In, nas docas. Sentamo-nos na esplanada e o empregado veio com as ementas.
A meio do almoço, disse-me que precisávamos falar sobre o que aconteceu. Que era casado há muitos anos e que tinha adorado aquele novo mundo novo e queria continuar a estar comigo. Mostrou-me algumas fotos que tinha no telefone e fiquei deveras preocupada com o que poderia acontecer. Eram fotos da nossa manhã de sábado e eu não me tinha apercebido de nada. Estava tramada. (fodida já tinha sido). Assegurou-me que as fotos eram apenas para prazer pessoal e não as iria usar para qualquer tipo de chantagem mas isso não me deixou mais descansada. Nunca iria deixar a mulher mas precisava de me continuar a ver. O que podia eu fazer? Não me sentia atraída pelo meu chefe mas obviamente também não me repugnava. Praticamente não falei durante o resto do almoço e não me recordo do que me disse mais. Estava absorvida pelos meus receios. No Porto estava numa cidade diferente mas em Lisboa, onde resido, onde vivem os meus amigos, podia, melhor, quase de certeza iria por tudo em risco. As únicas alternativas eram: recusar e esperar que ele cumprisse a sua palavra não enviando as fotos para ninguém ou alinhar, o que não era, de todo, algo que eu não desejasse, lembrando-me daquela manhã em que me lambeu as mamas meladas com a esporra do meu negro. Com este pensamento na ideia tomei a minha decisão.
O resto da semana correu de forma tranquila sem qualquer menção à nossa nova situação. Estranhei a ausência de qualquer alusão mas resolvi não questionar. Não eramos muitos no escritório, o Francisco chefe e patrrão, o Paulo, o António e a Joana.
Na quinta-feira absorta no meu trabalho acabei por me atrasar ficando sozinha no escritório com o Francisco. Já me preparava para sair quando recebo um mail: “Marta vem ao meu gabinete, sff”. Saltei. Seria trabalho ou…
Entrei e sentei-me. Levantou-se e veio por trás de mim e enfiando-me a mão na blusa e apalpando-me as mamas por cima do soutien. Baixou-se e beijou-me. “Já tinha saudades dessas tetas, querida”, disse. Abriu-me a blusa e puxou-me as mamas para fora do soutien. Deu-me a mão e disse “anda comigo”. Levantei-me e de mão dada com ele fomos andando pelo escritório em direção ao wc, eu com as mamas de fora, como uma vaquinha.
Temos apenas uma casa de banho, que é usada por todos. Sendo uma casa transformada em escritório, a casa de banho tem sanita, bidé, lavatório e claro banheira, que ninguém usa, até porque não temos agua quente.
Trocou as mãos, dando-me a esquerda (eu caminhava do seu lado direito) e com a mão livre levantou-me a saia enquanto caminhávamos. Andava agora com o rabo e tetas à mostra.
“Abre-me a breguilha e puxa-o para fora”, “segura nele e aponta para a sanita que estou cheio de mijo”. Assim fiz e pude sentir aquele mijo a inchar-lhe o caralho que eu segurava e apontei para a sanita aproveitando para fingir que escrevia MARTA na sanita. “agora dobra-te, poe as mãos no bidé” Puxou-me a tanga pelas costas acima e enfiando-a no meu rego e cona. Uma duas palmadas no rabo e a pergunta: “Gostas?”. Não, não gostei mas não disse apenas gemi como se estivesse a gostar. “Vais apanhar mais Martinha, és uma puta, não tens vergonha?” Era a segunda vez que me chamava de puta (acho eu), mas desta vez excitou-me. Tinha razão, é isso que eu sou e ele vai tratar-me com tal. Saltei com nova palmada em cheio na nádega direita. “Vais deixar-me com o rabo vermelho”. “E?” foi a sua resposta com novo palmadão que me fez cair para a frente e ficar de joelhos no chão. “Temos cadela…”. Levantei-me e tentei beijá-lo, imaginando que ia acalmar a situação. Não me deixou e mandou “Pega na minha picha, e bate uma punheta”. De pé assim fiz enquanto ele me apertava as mamas torcendo de vez em quando os meus sensíveis mamilos o que originava um ou outro gemido de dor. Tirou-me a mão do seu membro, substituindo pela dele e começou ele a esgalhar aquele caralho. Com a outra mão levantou-me a saia na frente e puxou-me a tanga afastando-a do meu corpo. Imaginei que iria enfiar os dedos na minha coninha mas em vez disso veio-se no interior das minha tanga e contra o meu corpo. Fiquei calada. Não esperava. Largou-me a tanga que rapidamente ficou ainda mais ensopada com toda a esporra que estava em mim. Passou-lhe a mão por cima ensopando ainda mais as mesmas e os poucos pintelhos que tinha, pois tinha deixado uma tira por cima do meu buraquinho. “Agora vais para casa sem te limpares. É assim que vais beijar o teu marido quando chegares”. Vim-me naquele instante.
Compus-me e saí apanhando o metro. Parecia que todos à minha volta me podiam cheirar imaginando o que tinha acabado de acontecer. Felizmente ainda ninguém estava em casa pelo que me despi e enfiei no chuveiro, onde me masturbei sofregamente relembrado os acontecimentos desse fim de tarde. Após o jantar fui-me deitar com o Pedro, praticamente violando-o, mas precisava desesperadamente de o sentir dentro de mim, senti-lo a esporrar-me a cona, após o que o beijei apaixonadamente e adormecemos em conchinha com ele atrás de mim.
Sexta-feira a meio da tarde novo mail. “Segunda-feira apanho-te às 8:45 à saída do metro do Campo Pequeno. Depois ligas a dizer que passaste mal a noite e não vens trabalhar.”
Não havia forma de o fim de semana passar mas lá chegou a manhã de segunda. Despedi-me do Pedro com o habitual beijo e saí. Estava a chegar ao local combinado quando vejo o Francisco que para junto de mim. Entro no carro e lá seguimos em direção não sei onde. Já na 2ª circular pergunta-me se tenho cuecas ao que eu aceno afirmativamente. “Podes tirar, não vais precisar delas” o que fiz de imediato entregando-as ao meu chefe que ficou de mão estendida a aguardar. Mal as entreguei atirou-as janela fora. Ah?? E agora?
Chegámos a Camarate, junto dos bombeiros, onde um letreiro indicava APARAMENTOS VIEIRA. Não tinha muito bom aspeto por fora mas era asseado. Entramos para o quarto e o Francisco estava diferente, carinhoso, ternurento. Despimo-nos e os preliminares foram fantásticos com ele a começar por me dar uma massagem completa, colocou-me imenso óleo no corpo massagando-me as costas e depois as pernas, também o rabo e entre pernas sem nunca me tocar na xana que já estava em fogo e ansiava por ser penetrada. Deitou-se em cima de mim e escorregava tanto era o óleo que tinha no corpo. Virou-me de frente e fez o mesmo após o que iniciou o melhor minete que até esse dia tinha recebido. Vim-me pelo menos duas vezes e estava em fogo. Deitou-se e foi a minha vez de passar a minha língua pelo corpo do meu querido chefe. Lambi-lhe os mamilos e fui descendo pelo corpo dele sentido aquele pau a dar-me toques nas mamas. Estava a gostar. Abri a boca e sem lhe tocar enfiei-o na minha boca, lambi e tentei engolir todo mas não fui capaz. Continuei até que ele me pediu para parar pois estava quase. Tomamos um duche aproveitando para nos tocar-mos mutuamente e voltamos para a cama onde fizemos um 69 comigo em cima dele. Nesta posição fiquei com o rabo espetado em cima da cabeça dele e pensei que ia levar umas palmadas mas nada. Lambia-me e penetrava-me com a língua aproveitando para me dar umas dentadinhas no meu clitoris enquanto eu continuava a tentar enfiar todo aquele pau na minha boca. Aleijei-o e levei uma palmada na cona que não esperava e me empurrou para a frente, engolindo-o todo até ao fundo da garganta. Nesse momento senti um dedo entrar no meu cu mas não consegui dizer nada. Continuou aquele 69 com ele a enfiar-me ora 1 ora 2 dedos no rabo, que até aquele momento era virgem. Não foi desagradável.
Trocámos com o Francisco a vir para cima de mim e entrando de uma vez na minha coninha sedenta de ser penetrada. Primeiro devagar e depois aumentando o ritmo enfiou-me dois dedos na boca que chupei sofregamente. Apos alguns minutos pediu-me para o cavalgar, de costas, o que fiz enterrando-me novamente naquele caralho e iniciando aquele movimento, passando a levar palmadas no rabo cada vez que subia. Quando estava quase a vir-se gritou: “para, chupa-me novamente” o que fiz devagar pois também eu não queria que ele se viesse já.
“Deita-te que vamos experimentar algo novo”. Deitei-me na cama e ele tirou do saco umas pequenas cordas com as quais me amarrou à cama. Fiquei com os braços e as pernas em X. Fui igualmente vendada, com uma daquelas mascaras dos aviões e não conseguia ver nada do que se passava no quarto. Senti algo fresco imediatamente acima da minha cona e comecei a sentir uma gilette a rapar-me a “landing stip” que tinha deixado a pedido do meu marido. Meu deus, o que vou dizer ao Pedro? Senti depois um pouco de agua fria e uma toalha a limpar-me seguida de algo a passar por aquela área, que não consegui perceber o que era. Senti algo a entrar no meu anus. Não me magoava mas inicialmente era algo estranho, sentir aquele orifício preenchido o que não era usual mas rapidamente me habituei.
Ligou para a recepção e pediu algo para comermos. Bem pensado, já tinha fome após aquele exercício. Senti-o subir para a cama que abanava agora um pouco. Recebi um jato quente e salgado na boca e de instintivamente a fechei acabando com a cara coberta de esperma, quente e salgado. Comecei a ouvir o duche novamente a correr e pensei: então e eu?
Não demorou a alguém bater à porta, e ouviu dizer para colocar na secretária, sff. Ah???? A secretária em frente da cama comigo amarrada, esporrada, e algo enfiado no cu??? Está maluco? Achei que seria pior se protestasse e fechei os olhos, como se estes não estivessem já vendados.
Tirada a venda dos olhos, olhou-me a rir-se perguntando: “Gostaste Marta? Tenho a certeza que adoraste. Devias ter visto a cara do empregado a olhar para ti, ia deixando cair tudo”.
“Solta-me para poder tomar um duche e vir comer que já tenho fome”. “Vou soltar-te mas não vais sair daqui para duche nenhum. Vais comer assim como estás e não te atrevas a tirar o plug do cu. Tens de te habituar a ele pois vais passar a usar muitas vezes. És uma putinha que me enches de pica e vais adorar cada momento, por isso lembra-te que apenas tens de fazer o que te digo ou….” Ou??? Meu deus, as fotos.
Quando me levantei percebi que acima da minha passarinha, no lugar onde antes tinha alguns pintelhos, estava agora escrito a caneta de filtro PUTA. Ri-me a imaginar a cara do empregado.
Deitei-me na cama e ele puxou-me ate ficar com a cabeça de fora aproveitando para me foder a boca, engasgando-me algumas vezes. Senti o que devia ser uma espécie de molas a apertarem-me os mamilos e gemi. Segurou-me a cabeça o que impediu de ver o que era. Alguns minutos depois pos-me de quatro e penetrou-me por trás. Entrou de uma vez e começou a foder-me aquela cona com tudo o que tinha ao mesmo tempo que ia tirando em pondo o plug do cu. Com aquelas estocadas que adorei vim-me novamente naquele dia e senti-o inundar-me a cona com aquela esporra quente. Caímos os dois na cama e ali ficamos uns minutos a descansar com ele a fazer-me festas na cabeça. “Queres limpá-lo Martinha?” Sim quero e assim tive oportunidade de o chupar novamente mas apesar das minhas tentativas ele não ficou duro novamente.
Tomamos duche e saímos, com o empregado a piscar-me o olho quando passámos pela recepção. Ia cansada, mas satisfeita. Ele conseguia libertar em mim um libido que eu desconhecia e estava a adorar.
Obrigada pela paciência.
Bjs
Marta