Minha história sexual da infância até hoje – Parte

Cumshots

Minha história sexual da infância até hoje – Parte
Como eu havia prometido na última história, vou lhes contar agora sobre um acontecimento legal, acontecido em minha casa de Campos do Jordão.

Quando me casei, eu tinha 24 anos e minha esposa 20. Fomos passar a lua de mel em Campos de Jordão, cidade que sempre adorei, mas minha esposa ainda não conhecia e ficou maravilhada com a cidade. Nessa época eu já tinha um apartamento em São Paulo. Meus pais tinham um apartamento na Praia Grande e depois de alguns anos de casados decidimos juntar as economias (nós e meus pais) e compramos uma casa em Campos do Jordão, já que meus pais também gostavam muito de lá. A casa não era muito grande, tinha dois bons quartos, sendo uma suíte, uma boa cozinha e uma sala grande com lareira. Durante muitos anos íamos os quatro para lá com muita frequência, no mínimo uma vez por mês, e foi durante essas viagens que fomos criando cada vez mais uma grande intimidade. Como eu disse nas histórias anteriores da minha vida sexual, eu tenho relações sexuais com minha mãe desde meus 18 anos, e isso dura até os dias de hoje, em que eu já estou na fase dos 50 e ela chegando aos 70. Então, eu nunca tive problemas em ficar totalmente pelado na frente dos meus pais, e nem minha mãe na minha frente, mas meu pai e minha esposa no início ficavam um pouco constrangidos de ficar nus um na frente do outro, até que minha esposa começou a andar de topless dentro de casa. Isso começou no apartamento da Praia Grande, durante um carnaval em que estávamos os quatro na praia. Minha mãe já andava de topless ou completamente nua pelo apartamento e sempre sugeria que minha esposa fizesse o mesmo, até que ela concordou, com meu total apoio e incentivo. Desde então, isso se tornou normal, mas acentuou-se ainda mais em Campos do Jordão.

Nossa casa era cercada por um grande muro em um terreno em declive, com isso ficávamos totalmente isolados, inclusive costumávamos andar nus ou seminus pelo quintal, pois a única possibilidade de alguém nos ver assim seria se estivesse em uma das casas do morro que ficava em frente, mas nos veria como em tamanho muito pequeno. Nos dias mais quentes nos refrescávamos, aí sim completamente nus, na pequena piscina do fundo do quintal. À noite sempre jantávamos fora e quando voltávamos para casa a primeira coisa a fazer era tirar todas as roupas. Nos dias mais frios, acendíamos a lareira e ficávamos todos na sala, abraçados, normalmente iniciando uma sessão de amassos e esfregas que terminava em sexo. Minha mãe, como eu disse nas histórias anteriores é ninfomaníaca e para satisfazer-se tem que ter sexo no mínimo uma vez por dia. Hoje meu pai não aguenta mais esse ritmo, está na base do Viagra, mas ela tem vários brinquedos sexuais, vibradores, consolos, e se meu pai não aguentar ela se vira sozinha, a não ser que eu esteja disponível e aí eu é que tenho que acalmar o fogo dela. Eu comi minha mãe várias vezes em Campos do Jordão, a gente sempre dava um jeitinho, uma escapada pra comprar alguma coisa e acabava trepando no carro mesmo, ou à noite, quando minha esposa e meu pai já estavam dormindo a gente trepava na sala, enfim, já fizemos várias loucuras, certa vez fomos pegos em flagrante por desconhecidos trepando dentro do carro, uma vez no apartamento da praia estávamos trepando na sala e quando notamos havia umas 5 crianças de uns 10 a 12 anos nos observando de uma janela do prédio vizinho que ficava a menos de 20 metros do nosso, ou seja, já fizemos várias loucuras, mas sempre tomando o máximo cuidado para minha esposa e meu pai nunca desconfiarem.

Mas o que quero contar hoje é o que aconteceu em uma das raras vezes que fomos para Campos do Jordão sozinhos, eu e minha esposa. Fomos para lá passar um carnaval e meus pais preferiram ir para a Praia Grande. Subimos para Campos na sexta-feira de manhã e planejamos voltar apenas na quinta-feira da semana seguinte. Quando chegamos tratamos de ajeitar as coisas dentro de casa, saímos para almoçar, retornamos, arrancamos toda a roupa, finalizamos a arrumação e limpeza e fomos tomar um banho de piscina. Uma vez dentro da piscina bastaram poucos minutos para eu já estar com o pau completamente duro, claro que com a colaboração de minha esposa. Ficamos alguns minutos no esfrega-esfrega, até que ela pediu para eu me sentar na borda. Assim que me sentei ela começou a chupar meu pau e simultaneamente com um dos dedos alisava meu cu, dando pequenas enfiadas de dedos, isso me deixa com um tesão louco. Depois foi a minha vez, pedi para ela se sentar no mesmo local e comecei a chupar sua linda bucetinha ao mesmo tempo que cutucava seu cuzinho com o dedo médio. Depois de alguns minutos ela entrou na água e pediu para eu comer apenas seu cuzinho nessa hora, dizendo que à noite, se eu aguentasse, ela daria a bucetinha. Eu respondi que logicamente eu aguentaria dar outra à noite, então ela se ajeitou, pegou meu pau e guiou para seu cuzinho. Bastaram poucos segundos para eu jorrar um monte de porra no cuzinho dela, enquanto alisava seu grelinho com a mão, fazendo-a gozar quase que simultaneamente comigo. Não sei se os leitores já treparam dentro da água, mas nós não costumamos perder a oportunidade. Já trepamos várias vezes em nossa piscina, na praia (com várias pessoas dentro da água), nas piscinas de hotéis, de chácaras de amigos, enfim, adoramos isso e não costumamos perder as oportunidades, pois adoramos fazer isso.

Depois disso, saímos da piscina, fomos tomar um banho juntos, assistimos a alguma coisa na TV e saímos para jantar em um dos restaurantes do Centro de Campos do Jordão. Lá chegando, demos algumas voltas pelas ruas, olhamos vitrines e enfim fomos jantar. Depois que jantamos nos sentamos em um banco próximo ao ponto de partida do teleférico e ficamos olhando o vai-e-vem das pessoas, até que um grupinho de três jovens, todos com mochilas nas costas e mais algumas bolsas se aproximou de nós para pedir uma informação sobre onde encontrariam um camping. Esse grupo era composto de duas garotas e um rapaz, as garotas aparentavam ter uns 15 a 16 anos e o rapaz parecia um pouco mais velho, talvez uns 20 ou 21. Expliquei onde ficava o único camping que eu conhecia, pois já tinha acampado lá mais de uma vez quando era solteiro, então eles me perguntaram se eu tinha ideia do valor das diárias, o que me fez concluir, com razão, que eles eram desses jovens aventureiros que saem de casa com o dinheiro contado pra fazer somente aquilo que planejaram. Nessa hora minha esposa entrou na conversa e perguntou quanto tempo eles planejavam ficar por lá, ao que eles responderam que não podiam ficar mais do que três dias, ou seja, iriam embora no máximo na segunda-feira.

Essa conversa foi trancorrendo de modo muito agradável, todos eram muito simpáticos e comunicativos, além de muito bonitos. Uma das meninas, que parecia mais velha, tinha os cabelos pretos encaracolados, com algumas poucas sardas no rosto, estava com uma bermuda jeans e uma blusinha branca estilo hippie. A outra era loira, tinha olhos verdes e seus cabelos eram curtinhos, também estava de bermuda jeans mas com uma camiseta branca simples. O rapaz era branco, com uma barba bem rala, cabelos pretos penteados para trás e vestia também uma bermuda jeans com camiseta branca e calçava uma botina e era realmente um rapaz muito bonito, com corpo atlético, pernas peludas (ao contrário do rosto) e um belo sorriso onde se podia notar seus dentes branquíssimos. A julgar pela aparência eles não eram do tipo que saía com o dinheiro contado, pareciam ser de famílias bem de vida, mas realmente não eram. A um determinado momento, minha mulher cochichou no meu ouvido perguntando o que achava de lhes oferecermos pousada em nossa casa, afinal pareciam ser gente do bem. Eu disse que a gente podia convidá-los, sem nenhum problema e assim o fizemos. Minha esposa é quem fez o convite, dizendo que se eles quisessem poderiam ficar conosco por todo o feriado, pelo menos não gastariam com estadia e nem com comida, desde que todos ajudassem na cozinha. Normalmente a gente almoçava em casa e jantava fora, mas desta vez abriríamos uma exceção e faríamos todas as refeições em casa, se eles ajudassem. Evidentemente eles aceitaram o convite na hora, então fomos para o carro, ajeitamos as coisas deles no porta-malas e fomos pra casa.

No meio do caminho nos apresentamos, o rapaz disse que se chamava Bruninho, a morena se chamava Carla e a loirinha Sofia. E eles nos contaram um pouco sobre eles, de onde eram, porque decidiram ir para lá e não para lugares mais badalados e também falamos alguma coisa sobre nós. Logo que chegamos mostramos todas as dependências e falamos que se quisessem tomar banho poderiam utilizar também o banheiro da suíte, o que eles aceitaram. As duas meninas foram para a suíte e o rapaz tomou banho no banheiro comum. Esse carnaval foi no final do mês de fevereiro e o calor estava quase insuportável, inclusive em Campos do Jordão onde normalmente faz frio. Quando o rapaz saiu do banheiro estava com um short simples de tecido e camiseta, e eu já estava na sala apenas de short. Falei que se ele quisesse poderia ficar sem a camiseta, pois estava muito calor e ele concordou e tirou a camiseta, mostrando seu peito bem peludo também, como as pernas. Minha esposa estava com um shortinho do baby doll, bem fininho, e claro que nesse dia ela ainda não tinha colocado calcinha nenhuma vez e também estava com uma camiseta branca muito fina, decotada, sem soutien, e dependendo de como ela se posicionava dava pra ver nitidamente os contornos de seus seios. O rapaz não conseguia desgrudar os olhos dela, eu o peguei várias vezes secando os peitos e a bunda dela, mas tudo bem, eu sabia exatamente como eram os hormônios nessa idade.

Depois de alguns minutos as duas meninas vieram para a sala, e também estavam com roupas extremamente sensuais. Ambas tinham colocado roupas apropriadas para dormir, portanto estavam sem soutien e de shortinhos muito curtos e finos, sendo que a Carla estava com uma blusinha de botões e pelos buracos entre um botão e outro dava pra ver quase que todo o seu lindo peitinho, firme, durinho, mas não dava pra ver os bicos, e como dizia um amigo meu, ver ou não o bico dos seios é o mesmo que ter 51% ou 49% das ações de uma grande empresa. Mas aquela visão estava me deixando louco. A Sofia estava de baby doll, também muito fininho, bem delicado. Ela era mais baixa e mais magra que a Carla, a Carla era mais aquele estilo gostosona, com uma linda bunda e peitos grandes e a Sofia era o estilo filé mignon, mas com um corpinho perfeito também e linda de rosto. Quando todos estavam na sala minha esposa “intimou” a todos para irem para a cozinha ajudar a preparar algo para eles comerem (pois nós já havíamos jantado). Perguntei se eles bebiam e todos disseram que sim, o Bruninho disse que gostava de cerveja e as meninas gostavam de vinho doce ou suave. Eu disse que não tinha cerveja, pois não gosto de bebidas alcoólicas, mas tinha alguns vinhos que meu pai deixara por lá, só não sei se eram doces ou secos, mas deveriam ser secos pois eram os que meu pai gostava. Fomos procurar na estante da sala e realmente lá tinha umas 7 ou 8 garrafas de vinho, entre elas duas eram de vinho suave que eu coloquei no congelador. Perguntei ao Bruninho se ele gostaria de ir à cidade comprar umas cervejas e ele disse que não, que estava tudo bem, que no sábado pela manhã a gente comprava, e que também estava com um pouco de dor de cabeça, então era melhor deixar pra lá.

Eu falei que não me importaria em ir até o Centro e comprar algumas cervejas pois também precisava comprar alguns frios e pães. Aí as meninas disseram que iriam comigo até o Centro, se eu fosse realmente. Minha esposa brincou dizendo que elas queriam era escapar da cozinha, mas falou que se a gente quisesse fazer isso, tudo bem. Ela ofereceu um analgésico para o Bruninho, ele agradeceu e disse que não era necessário eu fazer isso e que não estava disposto a se vestir novamente para ir à cidade. Então minha esposa disse que se ele ficasse poderia ajudá-la a preparar uns patês, o que ele aceitou imediatamente. Então as duas meninas se trocaram e fomos para a cidade. Normalmente da nossa casa até o supermercado não demoraria mais do que 30 minutos entre ir, pegar alguma coisa simples e voltar, mas num dia como aqueles com certeza demoraria o dobro por causa do trânsito. Antes de sair expliquei isso para minha esposa e fiz uma previsão de retornar em até uma hora, ela disse que tudo bem, nesse meio tempo iria fazer os patês e tomar outro banho pois estava realmente muito calor.

Quando saímos, a Carla foi ao meu lado no banco da frente e a Sofia no banco de trás. Começamos uma conversa informal e eu fui sincero dizendo a elas que ambas eram lindas, que eu tinha uma predileção por morenas mas que a Sofia tinha realmente um rostinho de boneca. Elas me disseram suas idades, a Carla disse que tinha 21 anos e a Sofia disse que tinha 19, a Carla era a irmã mais nova do Bruninho e a Sofia era uma prima, que morava no mesmo quintal que eles, em São Bernardo do Campo. Eu disse que não acreditava, que tinha certeza que ambas eram menores de idade, mas elas juraram que não e agradeceram o que eu disse, o que consideraram como elogio. Chegamos no Supermercado, pedi que elas pegassem umas 3 ou 4 garrafas dos vinhos que elas gostavam e peguei uma caixa de Skol, que na época era uma caixa de papelão com 24 latinhas, peguei alguns frios e voltamos. No caminho de volta mais de uma vez a Carla colocou a mão na minha perna para chamar a atenção para alguma coisa que falava e aquilo estava me deixando muito animado, então também coloquei minha mão algumas vezes em suas coxas, lindas, extremamente macias e ela parecia estar gostando muito daquilo. Chegamos de volta à casa um pouco mais de uma hora depois de havermos saído. Ao entrar na sala vimos minha esposa e o Bruninho sentados na sala conversando, minha esposa com uma roupa mais sexy do que a que estava quando saímos e o Bruninho também havia trocado sua bermuda por um daqueles shorts que se usava antigamente para jogar futebol, um short bem curto de tecido com elástico na cintura e um cordão para amarrar. Achei estranho ele também ter trocado de roupa, mas não comentei nada.

Fomos todos para a cozinha, eu abri uma das garrafas de vinho que havia posto no congelador e servi para a Carla e a Bruna. O Bruninho disse que sua dor de cabeça havia melhorado e também pediu um pouco de vinho, minha esposa não quis tomar nada e eu, evidentemente também não tomei nada. Eles beberam essa primeira garrafa em poucos minutos e eu coloquei algumas cervejas e mais uma garrafa de vinho no congelador. Enquanto eles bebiam foram fazendo alguns lanches e comendo, ficamos na cozinha um bom tempo. Como eu e minha esposa já havíamos jantado, apenas os três estavam realmente comendo, eu e minha esposa apenas “beliscamos” alguns canapés nesse meio tempo e depois voltamos todos para a sala. Eu jamais sairia em uma Escola de Samba, nas gosto muito de assistir aos desfiles pela televisão, então liguei a televisão e me sentei em uma cadeira na varanda dos fundos de onde podia assistir ao desfile, nisso a Carla, que já havia trocado de roupa novamente assim como eu e a Sofia, colocando de novo o baby doll, veio também para fora e se sentou ao meu lado, enquanto o Bruninho, a Sofia e a minha esposa permaneceram do lado de dentro. Ela ficou de costas para a parede da casa e eu estava de frente com a porta balcão, de modo a ver a televisão. A essa altura eles já estavam consumindo a segunda garrafa de vinho, a Carla colocou sua taça em cima de uma mesinha que ficava lá fora e eu dei um esbarrão na mesa derrubando um pouco de vinho de sua taça sobre ela, principalmente nas suas coxas. Pedi desculpas e me prontifiquei a buscar um pano para secar mas ela disse que não precisava, apenas deu umas passadas de mão para tirar a maior parte do vinho, e é claro que eu aproveitei para ajudá-la dando também umas passadas de mão.

Depois de algum tempo todos foram se deitar, menos eu. Minha esposa sabia que eu gostava muito dos desfiles e não estranhou ou se importou. Depois de mais ou menos uma hora a Carla saiu do quarto e veio novamente sentar-se ao meu lado, dizendo que estava sem sono e se eu não me importasse ela ficaria um pouco ali comigo. Eu falei que tudo bem, seria um prazer pra mim se ela ficasse ali, perguntei se ela queria comer ou beber mais alguma coisa e ela disse que não, queria apenas ficar ali comigo. Depois de alguns minutos senti a perna dela encostando na minha, e só de me imaginar comendo aquele monumento comecei a ficar de pau duro, o que era perfeitamente visível pois eu estava sem cueca. Aí comecei a elogiá-la, ainda meio sem acreditar que ela estava dando em cima de mim, mas ela deixou bem claro o que queria. Colocou a mão na minha perna e começou primeiro a alisar, delicadamente, apenas a parte descoberta, depois começou a enfiar a mão por baixo da minha bermuda até quase alcançar meu pau, e por fim enfiou a mão mais fundo e agarrou meu pau, que eu deliberadamente havia empurrado para junto da perna direita, que ela alisava desde o início. Aí ela começou a fazer os movimentos de uma punheta, sempre delicadamente, enquanto eu delirava, ainda meio sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Pouco depois eu pedi para ela se debruçar sobre o pa****ito da janela da sala, de onde se via toda ela, portanto se alguém entrasse a gente veria, abaixei seu shortinho e vi que ela estava sem calcinha, comecei a lamber, primeiro sua bucetinha, depois enfiava a língua no seu cuzinho e a seguir voltava para a bucetinha, fiquei fazendo isso por um bom tempo, enquanto ela rebolava e gemia baixinho. Sem mais aguentar, enfiei meu pau na sua bucetinha, enquanto que com os dedos eu comecei a manipular seu clitóris, variando em segurar seus lindos peitos por baixo da blusa, e assim ela gozou em poucos minutos. Logo a seguir eu também gozei como poucas vezes na vida. A bucetinha dela era extremamente apertada, e embora eu soubesse que não era, ela parecia ser virgem e também era muito quente e úmida, estava completamente lambuzada.

A seguir entramos na sala e nos sentamos lado a lado e continuamos assistindo o desfile. Depois de alguns minutos ela começou a alisar novamente a minha perna, mas felizmente eu não estava pronto para outra trepada assim tão rápido. Por que felizmente? Enquanto ela alisava minha perna a minha esposa abriu a porta do quarto, que dava na sala, sem fazer praticamente nenhum barulho. Quando percebi, falei: “oi amor, perdeu o sono?” Não tenho certeza se ela viu alguma coisa, apenas respondeu que não, que tinha levantado porque estava com sede e ia tomar uma água e realmente foi à cozinha, tomou água e voltou para a sala e se sentou ao meu lado. A Carla a essa altura já estava na outra ponta do sofá, longe de mim, mas quando minha esposa entrou na sala deve ter notado que ela estava bem do meu lado, no entanto nunca comentou nada comigo sobre isso. Então ela começou a conversar com a Carla, perguntou se estava tudo bem, se ela precisava de alguma coisa, mas a Carla apenas respondeu que tudo estava ótimo, que estava adorando o local, que tinha gostado demais de nós dois e por aí foi. Ficamos mais ou menos umas duas horas na sala, até que o sono bateu. Primeiro a Carla foi se deitar e alguns minutos depois eu e minha esposa também fomos. Quando nos deitamos minha esposa virou de costas pra mim e encaixou o reguinho no meu pau, isso era um sinal que ela estava a fim de trepar. Comecei a alisar seus peitos e esfregar meu pau, que a esta altura já estava duro novamente, na sua bunda. A seguir ela se pôs de joelhos e começou a chupar meu pau e colocou sua buceta na direção da minha boca, propondo um 69. Quando comecei a chupar seu grelinho e a enfiar a língua dentro de sua buceta comecei a lembrar de outras vezes que fiz isso e senti gosto de porra (de outros homens), mas desta vez não tive certeza de ter sentido esse gosto, no entanto, em alguns momentos, tive a sensação de sentir. Depois ela se sentou no meu pau, de costas pra mim, que é sua posição preferida para gozar e começou aquele movimento de sobe-e-desce lentamente, acelerando gradativamente até gozar gemendo alto e dando pequenos gritinhos de prazer, o que me deixa louco e também me faz gozar rapidamente, junto com ela. Ela me disse que meu pau estava com um gosto diferente e eu disse que era impressão dela, que talvez seja porque eu havia tomado banho há algumas horas, e tudo bem.

No dia seguinte eu sugeri um passeio até o horto florestal de Campos de Jordão, que a meu ver é o lugar mais bonito de lá e todos concordaram, então fizemos uns lanches e fomos. Lá tem uma trilha de uns 3 ou 4 quilômetros que leva a algumas pequenas cachoeiras, e sempre que vou até lá eu faço essa trilha. Perguntei quem iria comigo e apenas a Carla e o Bruninho toparam. Minha esposa e a Sofia preferiram ficar por ali, então nós três partimos. Logo no início da trilha a Carla pegou minha mão, despretensiosamente, e propositalmente começou a andar mais devagar do que o Bruninho me fazendo também andar mais devagar. O Bruninho reclamou que a gente era muito mole, falou que iria aproveitar para fazer um pouco de exercício e começou a correr de modo lento, mas nos deixando para trás muito rapidamente. Logo que ele se afastou a Carla começou a pegar no meu pau e foi me puxando delicadamente para fora da trilha, até que chegamos a um ponto em que víamos quem vinha pela trilha de ambos os lados, mas poucas pessoas nos veriam onde estávamos. Aí começamos a nos beijar como loucos e logo depois já estávamos dando uma ótima trepada ali mesmo. Ela me disse que a posição preferida dela era exatamente como havíamos feito na noite anterior, o que pra mim era ótimo pra se fazer naquele lugar, só que primeiro ela se ajoelhou no chão e começou a chupar meu pau freneticamente, a seguir pedi que ela se abaixasse apoiada em uma árvore e comecei novamente a chupar, primeiro a bucetinha, passando pelo cuzinho e voltando à bucetinha, voltando novamente ao cuzinho até que não aguentava mais: abaixei um pouco seu shortinho, e para minha surpresa ela estava novamente sem calcinha e enfiei meu pau na sua buceta ensopada. Da mesma forma que na noite anterior, enquanto estava com o pau na sua bucetinha passei a alisar seu clitóris e a alisar seus lindos peitos (ela também estava sem soutien).

Só que desta vez ela disse que queria que aquilo durasse um pouco mais, então pediu para eu tirar o pau da sua buceta e enfiar no cuzinho, eu nem acreditei que ela queria aquilo, mas não pensei duas vezes: tirei o pau da bucetinha e enfiei dois dedos, apenas para lubrificá-los e poder lubrificar o cuzinho dela antes de enfiar o pau. Como o pau já estava bem lubrificado, fui enfiando devagarzinho, assim que entrou a cabeça ela deu um pequeno sobressalto e pediu para ir devagar, explicando que já tinha feito isso antes mas que não era um hábito, então fui enfiando, bem devagarzinho, até enterrar totalmente o pau no cuzinho dela. Depois comecei aquele movimento de vai-e-vem bem lentamente, até que ela mesma começou a aumentar o ritmo. A certa altura, pediu que tirasse e enfiasse na buceta novamente pois já estava quase gozando, fiz isso, e assim que enfiei na sua buceta já passei a dedilhar o clitóris e ela gozou, desta vez dando até uns gritos um pouco altos, mas não havia ninguém por perto então, tudo bem. Eu também gozei nessa hora, então nos recompusemos e voltamos para a trilha. Depois de alguns minutos cruzamos com o Bruninho, que já estava voltando, tirou um sarrinho de nós e continuou correndo de volta, enquanto que nós dois andamos mais alguns metros e decidimos voltar também. Ele continuava correndo, portanto chegou ao local onde estavam a minha esposa e a Sofia bem antes de nós. No caminho de volta a Carla me perguntou se eu confiava totalmente em minha esposa. Eu disse que sim, mas que não acharia o fim do mundo se algum dia ela descobrisse que ela havia transado com alguém, e perguntei qual a razão dessa pergunta. Ela me disse que achou minha esposa linda e que o Bruninho também havia ficado louco por ela, mas não sabia se eles tinha tido alguma coisa enquanto fomos ao Centro no dia anterior. Quando chegamos, somente a Sofia estava lá, à beira de um lindo lago com muitas carpas que fica bem próximo do estacionamento. Ela disse que minha esposa tinha ido dar uma volta com o Bruninho dizendo que iria mostrar para ele um lugar muito legal e ela preferiu não ir, achou melhor ficar por lá admirando e alimentando os peixes.

Assim, ficamos os três ali conversando sobre banalidades até que minha esposa e o Bruninho voltaram, mais ou menos uma hora depois. Eu já contei em alguma das outras histórias que publiquei que a minha esposa, assim como a minha mãe, têm uma quedinha por homens mais jovens, especialmente pelos “bem” novinhos. Aliás, certa vez minha mãe me confidenciou sobre uma aventura que teve com um garotinho de uns 14 ou 15 anos na Praia Grande que qualquer hora eu vou contar detalhadamente por aqui, mas preciso que ela me conte mais detalhes do que já me contou. Mas como eu dizia, eles voltaram em torno de uma hora depois de nós e quando chegaram nós estávamos comendo alguns dos lanches que havíamos levado. Eles se juntaram a nós, depois tiramos algumas fotos e voltamos para casa. No meio da tarde todos fomos para a piscina e minha esposa contou que normalmente a gente tomava banho totalmente nus, inclusive quando meus pais estavam juntos. O Bruninho achou isso muito legal e falou que por ele todos nós poderíamos ficar nus, mas principalmente eu e a Sofia não concordamos. Minha esposa e a Carla ficaram em cima do muro, mas acho que as duas concordariam com isso. À noite, todos beberam bastante, inclusive minha esposa. O Bruninho e minha esposa ficaram apenas na cerveja e as duas meninas tomaram duas garrafas de vinho e mais um pouco de uma garrafa aberta que tinha sobrado da noite anterior, e eu tomei Soda ou Sprite, não tenho certeza, que são meus refrigerantes prediletos. Nessa noite minha esposa colocou um disco de carnaval e brincamos um pouco os cinco juntos, fizemos trenzinho com o Bruninho sempre grudado na minha esposa e eu na Carla, mas eventualmente eu também segurava na Sofia e ele às vezes disfarçava um pouco também segurando nela.

Eu comecei a assistir o desfile mas não resisti e antes de uma da manhã fui me deitar. Os quatro permaneceram na sala bebendo e só notei minha esposa entrando no quarto quando o dia já estava clareando. Quando ela se deitou eu já me virei para ela e comecei a insinuar que estava a fim de uma trepadinha mas ela não correspondeu, então continuei na cama até clarear o dia e me levantei. Todos ainda estavam dormindo, então imaginei que todos tinham se deitado muito tarde, assim, preparei um pequeno café só para mim, coloquei uma sunga e fui para a piscina. Alguns minutos depois a Carla se levantou e veio até a sacada, eu acenei chamando-a para entrar na piscina e ela aceitou, colocou um biquíni e veio. Assim que entrou na piscina ela veio até mim e me deu um beijo na boca, eu aceitei mas fiquei morrendo de medo de alguém acordar e presenciar aquilo. Ela disse que eu não precisava me preocupar, pois ela e a Sofia tinham ido dormir logo depois de mim, mas o Bruninho só foi para a cama quando o dia já estava clareando, o único perigo era a minha esposa aparecer, pois se a Sofia nos visse fazendo qualquer coisa jamais comentaria com alguém, pois era totalmente discreta. Quando ela falou que viu que o Bruninho só se deitou quando o dia estava clareando já fiquei imaginando o que poderia ter acontecido entre a hora em que fui me deitar e a hora em que ele e minha esposa foram se deitar, mas aquilo não me deixava com raiva, deixava era com mais tesão ainda. Aí a Carla chegou perto de mim novamente e pegou meu pau por dentro da sunga, embaixo da água. Foi o suficiente para ele ficar duro que nem pedra, ela foi para o lado da piscina que ficava de frente com a varanda, tirou e me mostrou que havia tirado a calcinha do biquíni e me chamou para perto dela. Eu vim por trás dela, ela pegou meu pau e guiou até sua buceta. Eu segurava seus peitos olhando para a varanda com medo que alguém aparecesse, mas isso só me deixava mais excitado ainda. Ela falou que desta vez queria que apenas eu gozasse, que ela não iria gozar, eu achei meio injusto, não entendi o porquê disso, mas não discuti. Continuei bombando e alguns minutos depois enchi sua bucetinha de porra.

Logo depois que gozei eu me joguei para trás e nadei de costas até o outro lado da piscina, desse modo meu pau ficou quase que totalmente fora da água por alguns segundos, e só quando cheguei do outro lado da piscina notei que a Sofia estava na varanda e devia ter assistido boa parte daquilo tudo, pois depois de alguns segundos com o pau dentro da Carla eu nem pensava mais em nada a não ser em gozar. Fiquei totalmente sem graça e procurei disfarçar, procurei e vesti minha sunga novamente mas a Carla veio para perto de mim e disse para não me preocupar, ela havia contado tudo que fizemos, com todos os detalhes, para a Sofia. Ela me disse que a Sofia ainda era virgem mas que de vez em quando dormia na casa deles e eles alugavam filmes pornôs e assistiam juntos (a Sofia, a Carla e o Bruninho) quando seus pais não estavam em casa, então embora ela fosse virgem, sabia exatamente o que era e como era fazer sexo. Esse dia transcorreu sem mais nada de diferente até que no final da tarde eu os levei até a estação rodoviária pois já tinham comprado passagem de volta e realmente não teriam como ficar mais dias. Em um momento que fiquei sozinho com a Carla lhe perguntei se ela achava que o Bruninho tinha transado com minha esposa nestes dias, ela disse que ele não comentou nada com ela, mas que ela tinha certeza que ele tinha comido ela, sim. Lamentei profundamente o fato de eles terem que ir embora tão cedo, mas ficamos com os telefones deles e combinamos de fazer algum passeio juntos em outra ocasião, o que veio a acontecer menos de um mês depois quando fomos para o apartamento na Praia Grande e os três se encontraram com a gente lá. Mas aí é uma outra história, mas posso adiantar que o que aconteceu na Praia Grande foi tão bom quando em Campos de Jordão, vou contar isso e também sobre minha mãe com um adolescente em outra oportunidade.

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