Prenda

Prenda
Estou sentado, esperando-te…
Tu entras na sala, olhos no chão…
“Posso,Sr.?”
“Anda.” respondo eu,sem sequer te olhar.
Estou a ler um livro,concentrado.
Aproximas-te.
Consigo sentir o teu aroma a femea…
“Sr…”- sinto medo na tua voz.
“Sim…?”
“Sr,eu…”- a tua hesitação diz tudo.
“Que foi que fizeste?” – pergunto, pousando o livro.
“Sr, eu não…”
“DIZ!” – o grito quebra o silêncio como um trovão.Encolhes-te.
“Sr, eu perdi a prenda que me deu!” – começas a soluçar descontroladamente – “Por…favor…não..me…castigue…”
Ajoelhas-te,agarrada à minha perna – “Por…favor…Sr…”
Gentilmente,pego no teu queixo,levantando a tua cara.As lágrimas correm pela face abaixo…
“Sabes que isso não pode ser.Aquele foi um presente que tu ganhaste.Não posso perdoar que o tenhas perdido.”
“Mas Sr…”
Aperto-te o queixo, magoando-te – “Cala-te,puta!”
Levanto-me e obrigo-te a levantar, puxando-te pelo queixo – “Despe-te.Neste momento não mereces estar vestida.”
Resignada, sabendo que vais ser castigada pelo teu erro, despes-te, ficando completamente nua, de costas para mim.
“Abre os braços e as pernas.” – ouves-me dizer.Obedeces.
Ouves algo a cair no soalho de madeira atrás de ti,algo granulado…Como…”Sr, por favor…Isso não…”
“Cala-te” sentes as palavras e o impacto da minha mão no teu rabo, numa palmada forte e sonora.
“AIII!” gemes,em dor.
Agaro-te e viro-te. Olhas para o chão e o teu receio confirma-se.
Forço-te ajoelhar em cima da areia.Os grãos começam a magoar imediatamente a pele dos teus joelhos…
“Se te levantas, será muito pior.”
Vou para trás de ti. Ficas assustada.Nao sabes que eu vou fazer.Nunca tinhas cometido uma infracção tão grave.Que castigo será…? E então ouves… Aquele silvo a cortar o ar…anunciando uma dor cortante…
Antes ainda de formares o nome dela na tua mente, sentes o primeiro impacto no ombro. Pressão…dor…frio…calor e dor…Dor como se tivesse sido cortada a pele…
“AAAAAAAIIIII!” gritas “Doi, Sr.”
“Eu sei…E sei que gostas…”
Outro golpe…O teu corpo mexe-se com os impactos, enterrando ainda mais a areia na pele dos joelhos…Como se estivesse a lixar a pele…
A cada silvo, dor
A cada impacto, dor e calor…
A tua pele arde de dor e… de desejo.
Mais golpes…Costas,nadegas,pernas…a parte de trás do teu corpo está completamente marcada,dorida,quente…
Param os golpes.
Ouves os meus passos afastarem-se.
Nao aguentas a dor desfaleces, caindo no chão…”Sr. doi…” gemes sem força.
“Mas teve que ser…Para aprenderes.” digo com voz calma.
“Agora vem a mim”
Lentamente arrastas-te até aos meus pés, dorida.
“Sobe para o meu colo” digo-t
Obedeces a custo, pois ainda mal te consegues mexer por causa do castigo…
“A primeira parte já está.Falta o resto” sussurro-te ao ouvido,com a tua cabeça no meu ombro,molhando-me a camisa com as tuas lágrimas.
“Mas Sr.não aguentAAAAAAAAAAHH!” a tua frase é interrompida por uma dor lacinante no teu mamilo.Está a ser apertado e torcido com toda a força por mim…A minha outra mao está no meio das tuas pernas, um dedo entre os lábios vaginais.
“Está encharcada.És mesmo uma cadela no cio.Sua puta…De pé!”
Levantas-te a custo.As dores e a falta de energia não permitem que te levantes mais depressa.Tens os olhos inchados de chorar.
“Aprendeste alguma coisa?”
“Sim Sr”
“Que aprendeste?”
“Aprendi a não perder as prendas que o meu Dono me dá…”
“Linda menina.Agora vem aqui receber um mimo”
Puxo-te gentilmente para a cama, deitando-te de costas.
A dor dos golpes aumenta mas sabe bem,em contacto com a seda dos lençois da cama…
Deito-me a teu lado e entro dentro de ti carinhosamente…
Nao estamos a ter sexo…Estamos a fazer amor…
Acaricio o teu corpo,por dentro e por fora…Mão,lábios,lingua,pele…Tudo num toque suave,carinhoso, aliviando toda a tua dor, tranformando-a em ondas de prazer…
No momento do climax, agarro o teu pescoço num aperto suave,quase de veludo, mas forte, cortando-te a respiração quase completamente…Atinges o orgasmo, completamente fora de ti.Consegues sentir tudo, os teus sentidos estão alterados,melhorados…
Sentes as nossas respiraçoes, o toque asfixiante da minha mao na tua garganta,as ondas de gozo no teu corpo, os espasmos do meu, a minha semente a inundar as tuas entranhas…E no meio disto ouves-me a sussurar ao teu ouvido…”Fui eu que a escondi…”
Acabada a explosão de prazer,os dois deitados na cama, tua cabeça em meu peito,a tua perna sobre a minha,o meu braço à tua volta, perguntas-me apenas: “Sr…Porquê?”
Beijo-te profundamente, invadindo a tua boca,as nossas linguas acariciando-se…e depois respondo-te…
“Porque és minha…Toma…”
E coloco a tua coleira na tua mão…

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