Chifre trocado não dói – Parte 2
O meu relacionamento com minha esposa Carla ficou um pouco esquisito. Eu sabendo que ela transava com o marido de minha amante e ela pensando que eu não sabia de nada.
Fiquei sabendo, agora, os motivos dos constantes plantões no hospital em que Carla trabalhava com Jorge, seu patrão e amante, marido de Juju, minha amante.
Depois de muito matutar, achei melhor abrir o jogo. Antes, porém, era preciso saber o que Juju pensava sobre o assunto. Se ela concordar, eu ia falar para Carla que sabia de tudo e que ela estava livre para trepar com Jorge, desde que concordasse com o meu relacionamento com Juju.
Certo dia, após transar com Juju naquele mesmo motel, puxei o assunto:
– Juju, acho melhor a gente abrir o jogo com Jorge e Carla. Está difícil pra mim ficar fingindo que nada sei; que acredito nos plantões noturnos dela no hospital e outros comportamentos estranhos que vejo, seja nas lingeries, nas roupas curtas e sex. Ora, se ela trabalha em hospital, se ela é médica, não tem lógica usar roupas coloridas e sensuais…
– Paulo, você tem toda razão. Você está bancando o “corno manso” e todo o corno é o último a saber. Eu e você sabemos que meu marido come a sua mulher. E agora quero lhe confessar uma coisa: sua mulher já sabe que você transa comigo, que eu sou sua amante.
Fiquei atônito. Todos sabiam de tudo, menos eu. Eu me tornei o bobo da corte. O coringa do baralho. O mico das cartas… Que vergonha! Um sabendo do outro e eu…
– Juju, se todos os interessados já sabem uns dos outros, por que não transamos todos juntos? Acho que podemos fazer swing consentido. O que você acha?
– Mas você é mesmo ingênuo. É claro que podemos. Aliás, confesso mais uma coisinha: eu, Carla e Jorge já transamos num “ménage” há, pelo menos, uns dois anos!
Por um momento, fiquei calado, chocado, puto da vida… mas depois de respirar fundo, achei sensacional. Novamente, o negócio relaxar e aproveitar. Afinal, chifre trocado não dói mesmo. E é muito gostoso. E se a chifrada for em grupo, melhor ainda.
Cheguei em casa e esperei Carla que chegou de mad**gada, após seu “plantão” no hospital. Assim que ela chegou, falei com tom autoritário:
– Carla, eu liguei para o hospital e a médica de plantão disse que você trabalhou até às cinco horas da tarde…
– Querido, eu fui à casa de uma cliente que estava muito doente…
– Carla, não precisa explicar nada, eu já seu que você estava transando com Jorge. Vamos parar de fingir. E você sabe que eu sou amante da Juju, mulher do Jorge. Não é verdade? – perguntei sorrindo.
Carla deu uma gostosa gargalhada e se jogou nos meus braços, cheia de felicidade.
– Que bom Paulo, agora ficou mais tranquila, sabendo que você já sabe do Jorge e me apoia. Eu também quero que você continue com a Carla, minha melhor amiga. Não vamos estragar nossas amizades com eles por causa de uma bobagem desta.
Dei uma boa gargalhada e começamos a planejar uma suruba em nossa casa no final de semana, enquanto demos a maior trepada do século. Ora, depois que descobri que minha mulher era “da pá virada”, era periguete da pesada… tinha que explorar todas as possibilidades, inclusive boquete e anal (raridades no nosso lar).
E para impor respeito, fui logo pedindo para minha esposa safada ficar de quatro e, depois de lubrificar, fui logo pondo o pinto no seu rabo (e acreditem: era a primeira vez). Não fiquei surpreso quando o cuzinho dela agasalhou meu cacete com tranquilidade. Ela fingiu que estava doendo, mas logo se esqueceu e começou a aproveitar o sexo anal.
Cada vez que eu enfiava o pau no fundinho do buraquinho dela, falava baixinho no seu ouvido:
_ Sua putinha, está gostando? É assim que o Jorge te come? Ele gosta deste cuzinho? E agora é meu também?
Carla só respondia: SIM, SIM, SIM, SIM.
De fato, ela fazia de TUDO com Jorge, enquanto que, com o marido corno, era só papai e mamãe e… rapidinho. Muito rapidinho. Agora, a casa caiu. Ela tinha que fazer comigo, TUDO o que fazia com Jorge. Mas Carla, deu o troco:
– E você, Paulo, gosta de comer o cuzinho da Juju? Ela faz um boquete gostoso? Você chupou aquela bocetinha depilada? E aqueles peitões, chupou gostoso?
E eu respondia: SIM, SIM, SIM… com o pau cada vez mais duro, lembrando daquela loiraça, mulher do meu melhor amigo, Jorge.
Terminamos aquela trepada maravilhosa e caímos nos braços de morfeu. Dormimos como anjinhos inocentes. Logo que acordamos, tivemos que trepar, pois o tesão era imenso. Era o tesão dos cornos… e só quem é corno sabe como se fica excitado, quando se sabe que o parceiro está transando com outro (a), principalmente quando são casados; e o outro é o melhor amigo (a).
Antes de sairmos para o trabalho, resolvemos colocar tudo em pratos limpos, enquanto tomávamos o café da manhã:
– E agora Carla, o que vamos fazer? Um já sabe do outro e todos estão de acordo com a troca de casais.
– Agora, querido, é partimos para o SWING – respondeu Carla, com naturalidade, enquanto fechava a porta sorrindo.